Doryun Chong foi nomeado o primeiro Curador-Chefe do M+, Hong Kong, em 2013. Desde 2016, é também Diretor Adjunto da área curatorial. Ao longo de mais de uma década, supervisionou todas as atividades curatoriais e programas no M+, incluindo coleções, exposições, programas de aprendizagem e programas públicos, publicações e conteúdos digitais nas três principais áreas disciplinares do museu: design e arquitetura, imagem em movimento e arte visual, bem como a área temática da cultura visual de Hong Kong. Antes e após a inauguração do museu em novembro de 2021, liderou o crescimento transformador das coleções do M+ e orientou a direção curatorial do museu e as práticas pedagógicas das suas exposições e programas, para destacar as narrativas transculturais e transnacionais da cultura visual dos séculos XX e XXI. Chong organizou e supervisionou mais de vinte exposições antes da abertura do museu, incluindo quatro edições da participação de Hong Kong na Bienal de Veneza desde 2015.

Foi co-curador, com Mika Yoshitake, da exposição, "Yayoi Kusama: 1945 até Agora", a retrospetiva mais abrangente da célebre artista japonesa até à data, que foi inaugurada com grandes elogios críticos no M+ em novembro de 2022. A exposição viajou para o Museu Guggenheim Bilbao em 2023, tornando-se uma das exposições mais visitadas na história desse museu. Antes de ingressar no M+, Chong trabalhou em várias areas curatoriais no Asian Art Museum em São Francisco (1999–2000), no Walker Art Center em Minneapolis (2003–2009) e no Museu de Arte Moderna em Nova Iorque (2009–2013), encarregando-se pela curadoria de várias exposições de destaque, incluindo grandes retrospetivas de Tetsumi Kudo, Huang Yong Ping e Haegue Yang, e a pesquisa pós-guerra "Tóquio 1955–1970: Uma Nova Vanguarda" (2012). Coordenou também o Pavilhão Coreano na 49ª Bienal de Veneza em 2001. Doryun Chong publicou e proferiu diversas conferências, assim como participou em vários júris na Ásia, América do Norte e Europa.