«Afinal nós é que compomos a grande comédia humana a que chamo A Divina Comédia: o prazer pela vida, o sexo como ídolo, o poder como ambição suprema e a morte como limitação de tudo; ou a aceitação do sofrimento e da ressurreição como verdadeira glória!? Eis o dilema. Afinal um filme histórico ou, se preferirem, uma parábola sobre a civilização ocidental» (Manoel de Oliveira).