BES REVELAÇÃO
de 18 NOV 2006 a 14 JAN 2007
A Casa de Serralves recebe
pela segunda vez a exposição BES Revelação 2006, na qual são
apresentadas obras inéditas de João Serra, Nuno Maya, Bruno Ramos e
Frederico Fazenda, artistas vencedores da 2ª edição do concurso BES
Revelação. Esta iniciativa conjunta do Banco Espírito Santo e da
Fundação de Serralves, na área da Fotografia, é comissariada pela
crítica de arte Liliana Coutinho.
De João Serra apresenta-se uma série de fotografias de bairros da periferia de Lisboa em processo de desaparecimento. Não sacrificando a sofisticação cromática e composicional, o artista aposta num cruzamento singular entre o poético e o político. Nuno Maya mostra o projecto "Perpétuos Movimentos Efémeros”, uma instalação onde junta a impressão fotográfica e a projecção de vídeo, num projecto que visa uma viagem pelos padrões de comportamento do movimento humano nos espaços arquitectónicos e públicos das cidades. Bruno Ramos apresenta um conjunto de fotografias de grande formato intitulado "Tragédia de uma homem só” que mostra uma personagem numa situação quotidiana, na qual é introduzida uma ambiência estranha pelo momento em que se realiza essa acção e pelo lado fortemente encenado da fotografia. Frederico Fazenda mostra "Satélite”, uma instalação vídeo que cria um dispositivo sensorial a partir do qual são questionados os modos de percepcionar uma experiência e de estar num lugar.
De João Serra apresenta-se uma série de fotografias de bairros da periferia de Lisboa em processo de desaparecimento. Não sacrificando a sofisticação cromática e composicional, o artista aposta num cruzamento singular entre o poético e o político. Nuno Maya mostra o projecto "Perpétuos Movimentos Efémeros”, uma instalação onde junta a impressão fotográfica e a projecção de vídeo, num projecto que visa uma viagem pelos padrões de comportamento do movimento humano nos espaços arquitectónicos e públicos das cidades. Bruno Ramos apresenta um conjunto de fotografias de grande formato intitulado "Tragédia de uma homem só” que mostra uma personagem numa situação quotidiana, na qual é introduzida uma ambiência estranha pelo momento em que se realiza essa acção e pelo lado fortemente encenado da fotografia. Frederico Fazenda mostra "Satélite”, uma instalação vídeo que cria um dispositivo sensorial a partir do qual são questionados os modos de percepcionar uma experiência e de estar num lugar.
