DIMITRIJE MANGELOS
de 10 MAI 2003 a 31 AGO 2003
A exposição de Dimitrije Mangelos (Sid, 1921 – Zabreb, 1987, ex-Jugoslávia, hoje Croácia) no Museu de Serralves será a primeira grande apresentação da obra deste artista no Ocidente, acompanhada de um extenso catálogo que pela primeira vez documenta os trabalhos de um dos artistas mais singulares da segunda metade do século XX, cuja obra, por ter sido realizada na Croácia, só agora encontra as condições de visibilidade que merece.
Dimitrije Basicevic foi historiador de arte, crítico e comissário de exposições em galerias da cidade de Zagreb. Ao mesmo tempo, embora menos conhecido, foi um artista que trabalhou sob o pseudónimo de Mangelos. Foi membro do grupo Gorgona, activo em Zagreb entre 1959-1966. Paralelamente aos seus trabalhos individuais, os membros deste grupo organizaram exposições, propuseram conceitos, projectos e diferentes formas de comunicação artística e publicaram a anti-revista Gorgona.
O trabalho de Mangelos manifesta a coincidência do sentimento do absurdo presente no nihilismo existencial, com a afirmação da liberdade de expressão e comunicação mediáticas características do Fluxus, o espírito intelectual e independente de Gorgona, a redução de meios expressivos no discurso e na escrita, e uma abordagem filosófica do Conceptualismo. Comissariado: Branka StipancicProdução: Fundação de SerralvesItinerância: Fundação de Serralves, Fundação Antoni Tápies, Barcelona, Graz (Neue Galerie am Landesmuseum Joanneum, Graz) e Kassel (Kunsthalle Fridericianum).
Dimitrije Basicevic foi historiador de arte, crítico e comissário de exposições em galerias da cidade de Zagreb. Ao mesmo tempo, embora menos conhecido, foi um artista que trabalhou sob o pseudónimo de Mangelos. Foi membro do grupo Gorgona, activo em Zagreb entre 1959-1966. Paralelamente aos seus trabalhos individuais, os membros deste grupo organizaram exposições, propuseram conceitos, projectos e diferentes formas de comunicação artística e publicaram a anti-revista Gorgona.
O trabalho de Mangelos manifesta a coincidência do sentimento do absurdo presente no nihilismo existencial, com a afirmação da liberdade de expressão e comunicação mediáticas características do Fluxus, o espírito intelectual e independente de Gorgona, a redução de meios expressivos no discurso e na escrita, e uma abordagem filosófica do Conceptualismo. Comissariado: Branka StipancicProdução: Fundação de SerralvesItinerância: Fundação de Serralves, Fundação Antoni Tápies, Barcelona, Graz (Neue Galerie am Landesmuseum Joanneum, Graz) e Kassel (Kunsthalle Fridericianum).
