DOURO, FAINA FLUVIAL / ANIKI-BÓBÓ - MANOEL DE OLIVEIRA
08 DEZ 2018
Douro, Faina FluvialManoel de OliveiraPortugal, 1931, preto e branco, 18 min.
As atividades que se desenrolam quotidianamente ao longo da margem direita do rio Douro, aquando da sua passagem pela cidade do Porto: a circulação, a carga e descarga dos barcos, o rio e a sua ambiência, a ponte, os bairros onde vive a população trabalhadora, que retira o seu alimento da labuta fluvial.
Aniki-BóbóManoel de OliveiraPortugal, 1942, 68 min.Com apresentação de Fernanda Matos.
"Aniki Bóbó" – fórmula mágica que, nas brincadeiras de crianças, permite determinar, sem discussão, quem é polícia e quem é ladrão. O universo infantil feito de sonhos, impotências, audácias e medos, generosidade e mesquinhez... Os bairros populares do Porto, nas margens do Douro, onde as crianças são pobres, livres e aventurosas. [Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.65]
Ciclo de Cinema "Manoel de Oliveira - O Imaginário do Douro" em colaboração com a Cinemateca Portuguesa.
As atividades que se desenrolam quotidianamente ao longo da margem direita do rio Douro, aquando da sua passagem pela cidade do Porto: a circulação, a carga e descarga dos barcos, o rio e a sua ambiência, a ponte, os bairros onde vive a população trabalhadora, que retira o seu alimento da labuta fluvial.
Aniki-BóbóManoel de OliveiraPortugal, 1942, 68 min.Com apresentação de Fernanda Matos.
"Aniki Bóbó" – fórmula mágica que, nas brincadeiras de crianças, permite determinar, sem discussão, quem é polícia e quem é ladrão. O universo infantil feito de sonhos, impotências, audácias e medos, generosidade e mesquinhez... Os bairros populares do Porto, nas margens do Douro, onde as crianças são pobres, livres e aventurosas. [Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.65]
Ciclo de Cinema "Manoel de Oliveira - O Imaginário do Douro" em colaboração com a Cinemateca Portuguesa.
