EX-MACHINA COLLECTIF NOMINOË

04 OUT 2013
O coletivo Nominoë, reunido em torno das práticas do cinema expandido, apresenta Ex-Machina, um projeto cuja ideia base é, nas suas próprias palavras, "a utilização do cinema enquanto meio e a sua redução aos princípios ativos elementares: a luz e a sombra, pela manipulação dos projetores enquanto fontes de luz pura”. Os mobiles suspensos entre os aparelhos de projeção e o ecrã, acionados por motores ou manipulados pelos protagonistas da performance, substituem a superfície impressa da película. (…)  O conjunto dos elementos conjuga os seus efeitos de transparência e opacidade para produzir uma dramatização da luz. 
O ecrã deixa de ser uma superfície neutra, lisa e opaca que se revela no mundo da representação para se transformar em reserva de energia, reenviando diretamente para a sala os seus efeitos hipnóticos; Ex-Machina segue uma partitura que orquestra movimento extensivo e velocidade intensiva. Cria simultaneamente o seu próprio universo sonoro através dos sons produzidos pelas diferentes peças que o compõem (projetores, motores, bandas óticas...). A máquina sonora e visual põe-se em marcha, acelerando progressivamente, acabando por tomar o embalo e autodestruir-se numa explosão final. O ecrã, tomado em todas as suas dimensões, parece sair dos limites do seu quadrado para vir incorporar o corpo até dos espectadores”.
NOMINOE | France 
http://nominoe.orghttps://www.facebook.com/collectif.nominoe
'Ex-machina'7 x 16mm projectors; 25 mins 
"Nominoë is a collective of artists made up of filmmakers Emmanuel Lefrant, Alexis Constantin, Nicolas Berthelot and Stéphane Courcy di Rosa. For the first time in Porto they present an improvised, shifting sonic cinema performance combining light play, hand processed film strips, and direct projector and filmstrip sound. Reviving the early experiences of light-shows and happenings ‘Ex-Machina’ manifests as projection, light games, shadows, and sonic debris, unravelling a dramatization of light for seven 16mm projectors, contact microphones, mobiles and various sources of pure light. Cinema moves away from the usual model of film production - some images are made without a camera; filming disappears in favour of the actual act of projecting. Their performances focus on collective visual and sonic improvisation - the ‘shape’ of the work remains free, the projectionist is turned performer. Handheld projectors and other devices emit discontinuous light destructively fed through rotating color disks and filters, the beams finding their way around mechanical interruptions. Sounds captured by microphones are processed and redistributed live, creating an audible and visual machine in motion, accelerating and gradually thrashing out to a self destructive final explosion. Nominoë have performed at major events in France and abroad including Festival des Cinémas Différents et Expérimentaux de Paris; Independent Film Show (Fondazione Morra, Naples); Festival du Nouveau Film de Montréal; International Film Festival of Edinburgh, Festival Hors Pistes (Centre Pompidou, Paris), etc."
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