A exposição apresenta onze obras de dimensões muito grandes, criadas entre 1970 e 2003 por um artista que as histórias do minimalismo consideram uma figura marginal, não obstante a sua participação, com obras espectaculares, nas exposições importantes da arte minimal da década de 60. Nos anos seguintes, Grosvenor não foi nunca esquecido, antes se tornou um "artista de artistas”. Ele é um dos grandes escultores do nosso tempo ainda por descobrir. As suas obras, com um forte cunho pessoal, são únicas, nenhuma se aparentando com qualquer outra. Não é fácil compreender a razão pela qual elas parecem ao mesmo tempo estranhas e familiares.