SESSÃO DE CINEMA

AMOR DE PERDIÇÃO

DOMINGOS NA CASA DO CINEMA: MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS 2

SESSÃO DE CINEMA COM APRESENTAÇÃO DE JOÃO BOTELHO

Casa do Cinema Manoel de Oliveira
07 JUL 2024 | 15:00

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Bilhete: 3€ Desconto de 50% para Amigos de Serralves, jovens até aos 18 anos, estudantes e maiores de 65 anos.

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0707 FilmeAMOR DE PERDIÇÃO
Fotograma de "Amor de Perdição" (1978), Manoel de Oliveira

Décima sessão do ciclo Manoel de Oliveira e o Cinema Português 2, com a projeção de "Amor de Perdição" (1978) de Manoel de Oliveira, com apresentação do cineasta João Botelho.



7 JUL | DOM | 15:00

AMOR DE PERDIÇÃO

Manoel de Oliveira | 1978 | 261'


A adaptação fiel do texto do mais famoso romance de Camilo Castelo Branco. O amor impossível de Simão Botelho e Teresa de Albuquerque por causa de rivalidades familiares, cruzado com uma devoção resignada de Mariana pelo primeiro. Uma história passada no século XIX, inspirada em personagens reais, da família do próprio Camilo, que viria a estar aprisionado na Cadeia da Relação, no Porto, a mesma por onde antes passara o seu tio Simão. As personagens de Teresa e Mariana são interpretadas por duas "atrizes efémeras do cinema português”: Cristina Hauser e Elsa Wallenkamp.


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João Botelho
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João Botelho é um cineasta português, nascido em 1949. A sua longa-metragem de estreia, Conversa Acabada, teve a estreia mundial no Festival de Cannes em 1982. Depois, Um Adeus Português (1985) e Tempos Difíceis – Este Tempo (1988), uma adaptação de Hard Times (1854) de Charles Dickens para o contexto português alcançou o prémio FIPRESCI em Veneza. Botelho revisitou as obras de Almeida Garrett em Quem És Tu? (2000), que lhe granjeou o prémio da Fundação Mimmo Rotella em Veneza, de Diderot em O Fatalista (2005), de Agustina Bessa-Luís em A Corte do Norte (2008), assim como de Pessoa em Filme do Desassossego (2010). Inspirado pelo clássico homónimo de Eça de Queirós, o seu filme de 2014 Os Maias foi o filme português mais visto nos cinemas nesse ano, ultrapassando a marca dos 100.000 espectadores. Realizou O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu (2016), a sua carta de amor a Manoel de Oliveira, e dois anos depois estreou o drama histórico Peregrinação (2018). Na sua carreira com mais de 40 anos, os seus filmes foram exibidos regularmente em Cannes, Roma, Veneza, Berlim, Belfort, entre outros festivais, tendo recebido diversos prémios. Mais recentemente, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020) adapta o icónico romance de José Saramago.

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