DARK FIELD ANALYSIS apela à intensidade de estar vivo, colocando-nos a nós, humanos, em relação com outras formas de vida. Na performance, o orgânico mistura-se com o sintético, o humano com o animal e o material com o etéreo. Uma longa conversa desenrola-se entre dois homens nus sobre um tapete; o tema do sangue corre como um fio vermelho ao longo da performance. O nome Dark Field Analysis vem de um ramo da medicina alternativa que utiliza a microscopia de campo escuro para diagnosticar doenças corporais sistémicas com origem no sangue. Mas a conversa entre os dois homens engloba mais do que factos médicos. Aqui, o sangue serve de analogia para olhar para dentro e para fora: para dentro e para além de nós próprios. - Jefta van Dinther

Coreografia e direção Jefta van Dinther

Criação e interpretação Juan Pablo Cámara, Roger Sala Reyner

Desenho de luz Minna Tiikkainen

Cenografia Cristina Nyffeler

Desenho de som David Kiers

Canções baseadas em The Slow Drug e Horses in My Dreams, de PJ Harvey

Texto Jefta van Dinther, Juan Pablo Cámara, Roger Sala Reyner

Coreógrafo assistente Thiago Granato

Aconselhamento artístico Gabriel Smeets, Felix Bethge

Coordenação técnica Bennert Vancottem

Direção de arte Martin Falck

Gestão Emelie Bergbohm

Direção de produção Annie Schachtel

Distribuição Key Performance

Administração Interim kultur AB

Coproducão Tanz im August / HAU Hebbel am Ufer Berlin, Tanzquartier Vienna, Sadler’s Wells London, PACT Zollverein Essen, Centro Cultural Vila Flor Guimarães, Dansens Hus Oslo

Financiamento Conselho Nacional de Cultura da Suécia, Município de Estocolmo e Fundo de Coprodução para a Dança do NATIONALES PERFORMANCE NETZ (NPN), que é financiado pelo Comissário do Governo Federal para a Cultura e os Média com base numa decisão do Parlamento Federal da Alemanha

Apoio

O Espaço do Tempo, BUDA, Riksteatern

* O espetáculo contém nudez integral.

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