SESSÃO DE CINEMA

CONFESSO - ALBUQUERQUE MENDES

Modos de Rever: História(s) da Arte no Cinema

Com Albuquerque Mendes (artista) e Hugo Vieira da Silva (cineasta) e moderação de Isabel Lopes Gomes

Casa do Cinema Manoel de Oliveira
16 MAR 2024 | 17:00

O acesso ao Auditório da Casa do Cinema é feito pela Rua de Serralves nº 873, 30 minutos antes do início da sessão.

Bilhete: 3€
Desconto de 50% para Amigos de Serralves, jovens até aos 18 anos, estudantes e maiores de 65 anos.

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1603 FilmeRever_CONFESSO - ALBUQUERQUE MENDES
"Confesso - Albuquerque Mendes" (Hugo Vieira da Silva, 2002)

Segunda sessão apresentada no contexto do ciclo de cinema e conversas Modos de Rever: História(s) da Arte no Cinema, concebido por Isabel Lopes Gomes. A sessão contará com uma breve apresentação, à qual se segue a projeção do filme "Confesso - Albuquerque Mendes", seguida por uma conversa com o cineasta Hugo Vieira da Silva e o artista Albuquerque Mendes.


Confesso - Albuquerque Mendes

Hugo Vieira da Silva | POR | 2002 | 54'


Albuquerque Mendes é um importante artista contemporâneo que desde os anos 70 se move entre a instalação, performance e pintura. Práticas que se cruzam numa obra que sempre interrogou ironicamente os contextos da história da arte. Albuquerque é um dos artistas portugueses mais importantes no Brasil. Confesso - Albuquerque Mendes foi a exposição antológica em Serralves e o encontro com o jovem cineasta Hugo Vieira da Silva, num documentário de criação que conta com a participação de João Fernandes, Bernardo Pinto de Almeida, a artista brasileira Lygia Pape e Paulo Cunha e Silva, entre outros.

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Albuquerque Mendes

Nasceu em Trancoso, em 1953. Vive e trabalha em Leça da Palmeira.

Frequentou o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), entre 1970 e 1975, e aí realizou a sua primeira exposição individual, em 1971. Pertenceu ao Grupo Puzzle desde a sua criação, em 1976, até à sua úl­tima exposição, em 1980. Foi um dos fundadores da Associação de Arte Espaço Lusitano, um dos mais dinâmicos lugares de revelação da jovem arte portuguesa em meados da década de 80. Em 1974 fez a sua primei­ra performance/ritual. Ganhou visibilidade internacional através das suas performances, tendo participado em alguns dos mais importantes festivais do género, em França, no Centro Georges Pompidou em Paris e no Simpósio de Lyon, assim como noutros países: Alemanha, Espanha, Holanda e Brasil. Prática que tem continuado até aos dias de hoje. Participou na exposição colectiva Alternativa Zero, Galeria Nacional de Arte Moderna de Belém, Lisboa em 1977; Tríptico, Europália 91, Mu­seum van Hedendaagse Kunst, Ghent em 1991; 2ª Biennale International de Casablanca em 2014. Das exposições individuais, seleccionam-se: Confesso, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto em 2001; Natureza e Crueldade, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil em 2005; Caminho de Santo (com Nelson Leiner), Instituto Valencia­no de Arte Moderna, Valência em 2009; La Creazione, Igreja de Santo António dos Portugueses, Roma em 2010; Rosebud, Quarto22, Colégio das Artes, Coimbra em 2016; Jugglers - Problemas e Insolvência, Galeria Graça Brandão, Lisboa em 2017; Na inquietude do desejo, Museu Nacion­al Soares dos Reis, Porto em 2018; Fogo - Casa Museu Teixeira Lopes, Vila Nova de Gaia em 2019; No chão do paraíso, Auditório Municipal de Gondomar, Gondomar em 2020; Corpo de Performance, Museu da Vila Velha, Vila Real em 2021; O Homem que vê aviões debaixo da terra, Cine-Teatro Garrett - Espaço Concreto, Póvoa de Varzim em 2022; Com a Garganta Seca, Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, Coimbra em 2023.

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