GUI B.B

O MUSEU COMO PERFORMANCE

I HAVE SUCH A HORRIBLE VOICE

Auditório
19 OUT — 17:00

Acesso:
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1910 GUI B.B OMCP

Performance, 80’

Conceito, criação e interpretação: Gui B.B

Design de som: Jad Mroue

Peça de vidro: Geneviève Grenier

Assistente técnico: Arnaud Rochefort-Allié

Num longo poema corpóreo espectral, Gui B.B mergulha numa exploração complexa da sua experiência com a dívida. Investiga como ela é suportada e combatida no próprio corpo. Gui B.B estabelece um espaço trans simbólico onde reivindica ambiguidade, incerteza, hipervulnerabilidade e caos. Assim, convida-nos para um espaço assombrado onde enfrenta a precariedade inerente de uma vida endividada, transformando-a em força vital. Pelo caminho, exsuda o seu próprio fantasma, oferecendo o corpo em sacrifício quando falha em ser mais do que apenas um sistema.

Nota: Contém nudez integral


Apoio à circulação

1910 GUI B.B OMCP

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Gui B.B é artista de performance experimental. O seu trabalho colaborativo e a solo foi apresentado em vários locais e festivais (L'Écart, OFFTA, Darling Foundry, La RIPA, Festival d'art performatif de Trois-Rivières, Art Souterrain). Apresentou igualmente trabalho em espaços alternativos, onde auto-explora o meio da performance e o seu potencial de impostura e cura. Refletindo sobre a performance como prática de construção de mundos, desenvolve enunciados performativos indisciplinares em que teatralidade, ironia e voz surgem como materiais centrais. Ao envolver diferentes formas de afinidade, o seu processo faz emergir novas constelações, possíveis reconfigurações de narrativas dominantes. Num excesso de gestos-objeto, cria espaços onde o público pode experimentar o sem-sentido, uma erupção de alterações às identificações normativas. Mais recentemente, tem vindo a desenvolver um léxico visual, textual e sonoro de D.I.Y. que remete diretamente para a ficção científica, com investigação iconográfica e filosófica sobre formas de vida não humanas e narrativas especulativas. As suas referências e conceitos por vezes dissolvem-se em esquecimento e agregação. Descuida as costas, a voz e a memória, e dá-se tempo para nunca ter demasiada preparação prévia.

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