TIRAN WILLEMSE & MELIKA NGOMBE KOLONGO (NKISI)
O MUSEU COMO PERFORMANCE
WHEN THE CALABASH BREAKS
Acesso:
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Entrada gratuita para Amigos de Serralves.
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Performance, 45’
19 OUT, 18:30
Galeria do Museu - Ala Siza (piso inferior)
Conceito, Direção Artística e Performance: Tiran Willemse e Melika Ngombe Kolongo
Coreografia: Tiran Willemse
Som: Melika Ngombe Kolongo / Nkisi
Dramaturgia: Andros Zins Browne e The Otolith Group (Anjalika Sagar e Kodwo Eshun)
Assessoria Coreográfica: Laurent Chétouane
Iluminação: Demian Jakob / Thibault Villard
Produção: Rabea Grand e Eva Cabañas
Consultoria artística: Lhaga Koondhor (House of Intuition)
Distribuição: Tristan Barani
Esta peça foi criada como parte de uma encomenda conjunta do ARSENIC - Centre d’arts scénique contemporain e do Roskilde Festival.
Coprodução: ARSENIC - Centre d’arts scénique contemporain, Roskilde Festival, Gessnerallee Zürich
Apoio: Stadt Zürich Kultur, Ernst Göhner Stiftung, Fachstelle Kultur Kanton Zürich, Pro Helvetia, Schweizerische Interpretenstiftung
“Quando a cabaça se parte [when the calabash breaks]” é uma expressão frequentemente utilizada nas culturas africanas para significar uma disrupção ou perda significativa, geralmente relacionada com uma rutura na tradição, na comunidade ou num aspeto fundamental da vida. A cabaça é um recipiente precioso utilizado para armazenar água e alimentos, e a sua quebra representa uma grande perda ou perturbação para o agregado familiar ou a comunidade; também pode simbolizar a perda de uma vida ou uma mudança significativa na vida de alguém, dependendo do contexto.
Este projeto surge do encontro e da pesquisa partilhada entre o bailarino e coreógrafo Tiran Willemse e a música e compositora Melika Ngombe Kolongo (Nkisi). When the calabash breaks está enraizado em cosmologias espirituais e rituais afro-diaspóricos, usando a improvisação como uma prática transformadora e política. O som é intenso e em camadas e atua como uma força viva capaz de afetar o tempo e o espaço, enquanto o movimento abrange dimensões energéticas, memória ancestral e dinâmicas coletivas. Juntos, eles criam uma performance ritualística experimental numa trama explosiva de música e dança - construída para a arquitetura histórica e atual.
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O bailarino e coreógrafo sul-africano Tiran Willemse, radicado em Zurique, estudou na P.A.R.T.S em Bruxelas e na Universidade de Artes de Berna (HKB). A sua prática baseada na performance explora a profundidade física e emocional do corpo, utilizando técnicas sonoras e visuais para criar paisagens somáticas e psicológicas além da condição humana. Tiran trabalhou e colaborou com coreógrafos como Trajal Harrell, Jérôme Bel, Wu-Tsang, Ligia Lewis, Meg Stuart, Andros Zins-Browne, Eszter Salamon e Deborah Hay. Em 2022, ganhou o Prix Suisse de la Performance.
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