Conferência

OLAFUR ELIASSON

SOL NEGRO: OLAFUR ELIASSON E A METAFÍSICA DA LUZ

Biblioteca
24 JAN 2020

Acesso: 3€ (Amigos de Serralves, estudantes e maiores 65 anos: 50% desconto)
Lotação: 80 pessoas
Nota: A conferência será em inglês, sem tradução simultânea

2001 Conferência SOL NEGRO: OLAFUR ELIASSON E A METAFÍSICA DA LUZ

Daniel Birnbaum, um dos mais reputados curadores do mundo, estará em Serralves no dia 24 de janeiro para a conferência Sol Negro: Olafur Eliasson e a Metafísica da Luz, que antecederá a inauguração da exposição Electric: A Virtual Reality Exhibition, de que Birnbaum é comissário.

A arte de Olafur Eliasson é solar. Há décadas que o artista explora as possibilidades essenciais da visão humana e a natureza da luz, tanto natural como artificial. No cerne da sua arte heliocêntrica está o próprio olho, com a sua pupila negra. Os seus sóis negros ameaçam produzir escuridão.

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Daniel Birnbaum
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Daniel Birnbaum

Daniel Birnbaum (1963) é crítico de arte, teórico e curador sueco. De 1989 até 1997, Birnbaum trabalhou como crítico de arte no principal jornal sueco, o Dagens Nyheter, exercendo simultaneamente como curador independente.

Em 1998 concluiu o doutoramento pela Universidade de Estocolmo, com uma tese sobre Edmund Husserl. Birnbaum é colaborador e editor da revista internacional de arte Artforum, e tem escrito amplamente sobre arte e filosofia para outras revistas, nomeadamente Parkett e Frieze. Birnbaum também exerceu o cargo de diretor do IASPIS (o Programa Internacional para Artistas Visuais do Comité Internacional Sueco para o Financiamento das Artes). Em 2000, Birnbaum foi nomeado diretor da Städelschule, em Frankfurt am Main, uma das escolas artísticas mais experimentais da Europa. Durante o tempo passado nessa academia das artes, também presidiu ao Portikus, o local de exposições da Städelschule, também reconhecido como uma das mais destacadas instituições da Alemanha da arte contemporânea.

Enquanto lecionava em Frankfurt am Main, Birnbaum prosseguiu o seu trabalho curatorial. Foi co-curador da secção internacional de Bienal de Veneza (2003) e diretor artístico da 53ª Bienal de Veneza (2009). Birnbaum foi igualmente co-curador da primeira e segunda Bienais de Arte Contemporânea de Moscovo (2005 e 2007) e foi membro do júri do Turner Prize (2008). Foi cofundador da Zero Foundation em Düsseldorf em 2008. Em 2010, Daniel Birnbaum foi nomeado diretor do Moderna Museet em Estocolmo, revitalizando o legado experimental do Museu. Birnbaum construiu uma reputação de apresentar artistas de relevo muito cedo nas suas carreiras, incluindo nomes internacionalmente reconhecidos como Olafur Eliasson.

Desde 2003 Birnbaum é o editor, em conjunto com Isabelle Graw, da série de publicações do Institut für Kunstkritik editada pela Sternberg Press. Recentemente, passou a integrar a Fundação Hilma af Klint como membro adjunto da administração e conselheiro especial para os programas internacionais. Foi co-curador da exposição "Hilma af Klint: Painting the Unseen” nas Serpentine Galleries em 2016 e de "Hilma af Klint: Possible Worlds”, exposição atualmente patente na Pinacoteca de São Paulo.

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