"LE NOM DU FEU" e "LE MONDE VIVANT"
EUGÈNE GREEN
EUGÈNE GREEN RETROSPETIVA INTEGRAL
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Le Nom du Feu, 2002
FR | 20 min
FR | m>12 | Legendado em português
Le Monde Vivant, 2003
FR, BE | 75 min.
FR | m>12 | Legendado em português
Le Nom du Feu, 2002
Um jovem marca uma consulta numa clínica. Quando é recebido pela médica, revela-lhe que é um lobisomem. Ela desconfia. O jovem convida-a, então, a encontrar-se com ele numa noite de lua cheia para que assista à sua transformação. À hora combinada — portanto, à meia-noite —, a médica constata a metamorfose. Protegida pelo fogo, tenta convencer o monstro de que este ainda conserva parte da sua humanidade, uma vez que continua a deter o dom da palavra e a conhecer o nome do fogo.
Le Monde Vivant, 2003
Um ogre mantem reféns, no seu castelo, duas crianças. Estas destinam-se a um belo repasto que a sua mulher deverá, em breve, preparar. Há também um cavaleiro com um leão de estimação (um labrador?), acompanhado do seu escudeiro, o jovem Nicolas, que pretendem salvar as indefesas criaturas das mãos da besta. Face às dificuldades, pedem ajuda à mulher do ogre que, a ele estando presa pelo casamento — e, mais ainda, pela palavra — aproveita a ocasião para se livrar do marido e do trabalho de alimentar as crianças e a Donzela da Capela, outra prisioneira a viver no castelo do ogre. A segunda longa-metragem de Eugène Green é uma luminosa fábula medieval instalada no mundo contemporâneo, onde se reflete sobre os poderes da palavra.