O Museu como Performance

Museu
12 - 13 SET 2020

Acesso: Bilhete Museu

10:00 - 20:00

2008 Museu como Performance

Relacionado

GUSTAVO SUMPTA [PT]
GUSTAVO SUMPTA [PT]
ANDRÉ UERBA [PT/DE]
ANDRÉ UERBA [PT/DE]
ULA SICKLE [CA/BE]
ULA SICKLE [CA/BE]
MÁIRÉAD DELANEY [US/IR]
MÁIRÉAD DELANEY [US/IR]
VANDA MADUREIRA [PT]
VANDA MADUREIRA [PT]
DORI NIGRO AND PAULO PINTO [BR/PT]
DORI NIGRO AND PAULO PINTO [BR/PT]
SARA MANENTE & CHRISTOPHE ALBERTIJN [IT/BE]
SARA MANENTE & CHRISTOPHE ALBERTIJN [IT/BE]
DAVID HELBICH [DE/BE]
DAVID HELBICH [DE/BE]
SARA VAZ & MARCO BALESTEROS
SARA VAZ & MARCO BALESTEROS
JOSÉ ALBERTO GOMES & JOÃO DIAS [PT]
JOSÉ ALBERTO GOMES & JOÃO DIAS [PT]
GUSTAVO SUMPTA [PT]
GUSTAVO SUMPTA [PT]

Levantar o Mundo [Moving the world]

O ponto de partida é a frase de Arquimedes “Dai-me um ponto de apoio e levantarei o mundo”. Este matemático, engenheiro, físico, inventor e astrónomo grego, considerado um dos principais cientistas da Antiguidade Clássica, também é o autor de um influente princípio para a engenharia moderna conhecido como o “Princípio da Alavanca de Arquimedes”, em que Fp (Força potente) x Bp (Braço potente) = Fr (Força resistente) x Br (Braço resistente).

Ancorada neste princípio, a performance traduz-se numa ação em circuito fechado, em que o artista se equilibra em cima de um tubo que por sua vez está apoiado num gigantesco pneu. Este equilíbrio é conseguido porque o peso do performer faz oscilar a estrutura de ferro, demonstrando que intérprete e dispositivo são afinal um mesmo corpo. Levantar o mundo desdobra-se em quatro momentos, ou posições. Primeira posição: arranque. Segunda posição: equilíbrio instável. Terceira posição: horizontalidade da estrutura. Quarta posição: preparação da saída. Quinta posição: saída. No final, o performer repete os quatro momentos.

serralves.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile