Sons no Parque

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20 MAR 2022

11h30 – Escadaria do Parterre Lateral

14h30 – Casa do Cinema Manoel de Oliveira

16h30 – Fonte das Camélias

 

Acesso mediante aquisição do Bilhete Parque / Geral

2203 Sons no Parque

O Parque de Serralves enquanto sistema dinâmico em espaço urbano envolve e integra a sua biodiversidade num contexto patrimonial arquitetónico e paisagístico único. A paisagem e a sua dimensão humana, em harmonia, redesenham os jardins. Albert Einstein alertou-nos para a importância do “Olhar profundamente para a natureza e compreenderás tudo melhor”. Nesta perspetiva, o Parque comunica ciclos, que ao longo das suas estações, expressam vida pelas formas, texturas e cores, momentos efémeros que moldam e transformam as suas paisagens.

Experienciar os sons ao sabor das estações é um desafio à perceção e entendimento da música no Parque. Quatro momentos, quatro estações, quatro espaços singulares do Parque com a Banda Sinfónica Portuguesa que, com as suas diversas formações de música de câmara apresentará ao longo do ano um programa musical, procurando ir ao encontro dos sons da Natureza e das cores das estações numa simbiose entre música e espaço.


Duração: 30m/momento


Sinopse

Com o surgimento da Primavera, o contacto do Homem com a Natureza é uma procura constante para o encontro com o bem-estar. Com ela, assistimos ao reflorescimento da flora, ao nascimento das aves e de outros animais num período que simboliza a renovação da vida. A música estará sempre presente pelos ruídos que conseguimos captar no meio dessa Natureza e que é também fruto da nossa própria imaginação e estado de espírito. Muitos são os compositores que se inspiram igualmente nos sons da Natureza para escreverem as suas obras. Numa simbiose entre Natureza e música, o quinteto de sopros da BSP interpreta em três momentos musicais três obras contemporâneas que procuram fundir-se no espaço do Parque de Serralves.


Direção artística: Francisco Ferreira


QUINTETO DE SOPROS DA BANDA SINFÓNICA PORTUGUESA

David Leão – Flauta Transversal

Telma Mota – Oboé

Luísa Marques – Clarinete

Bruna Carvalho – Fagote

Hélder Vales – Trompa


PROGRAMA

Luciano Berio (1905-2003) - Itália

Opus Number Zoo

I- Barn Dance

II- The Fawn

III- The Grey Mouse

IV- Tom Cats


György Ligetti (1923-2006) – Roménia


6 Bagatelas

I- Allegro com spirito

II- Rubato. Lamentoso

III- Allegro grazioso

IV- Presto ruvido

V- Adagio Mesto -- Belá Bartók in memoriam

VI- Molto vivace. Capriccioso


Ana Ataíde Magalhães (1974 - ) Portugal

Ronda das Oliveiras

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Com sede na cidade do Porto, a Banda Sinfónica Portuguesa teve o seu concerto de apresentação no dia 1 janeiro de 2005 no Rivoli, Teatro Municipal do Porto.

Ao longo dos anos têm vindo a apresentar-se nas mais importantes salas de espetáculo do nosso país.

O seu repertório para formação sinfónica estende-se desde aos arranjos mais clássicos, obras originais e muitas estreais contemporâneas de compositores como Luís Tinoco, Sérgio Azevedo, Carlos Azevedo, Luís Carvalho, António Victorino d’Almeida, Fernando Lapa, Daniel Moreira, entre muitos outros.

A BSP apresentou nos seus concertos talentosos solistas nacionais e internacionais, a destacar alguns como Pedro Burmester, Sérgio Carolino, Mário Laginha, Elisabete Matos, Marco Pereira, Jean-Yves Fourmeau, Nuno Pinto, Vicente Alberola, Pierre Dutot, Vincent David, Horácio Ferreira e Rubén Simeó, Vasco Dantas.

Maestros internacionalmente reputados como Jan Cober, José Rafael Vilaplana (maestro principal convidado da BSP), Douglas Bostock, Baldur Bronnimann, Alex Schillings, Marcel van Bree, Rafa Agulló, Dario Sotelo, Henrie Adams, Eugene Corporon e Andrea Loss dirigiram a BSP com enorme sucesso, tendo considerado este projeto como extraordinário e de uma riqueza cultural enorme para Portugal.

A BSP obteve em abril de 2008 o 1.º prémio no II Concurso Internacional de Bandas de La Sénia na Catalunha (Espanha) na 1.ª secção e igualmente o 1.º prémio na categoria superior (Concert Division) do 60.º aniversário do World Music Contest em kerkrade na Holanda em outubro de 2011, com a mais alta classificação alguma vez atribuída em todas as edições deste concurso que é considerado o “campeonato do mundo de bandas”.

A Banda Sinfónica Portuguesa é uma Associação cultural, sem fins lucrativos, apoiada pela Direção Geral das Artes. A direção artística está a cargo do Maestro Francisco Ferreira.

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