ARS AD HOC

Concerto

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02 JUN 2022 | 21H30
2206 Concerto ARS AD HOC

A quarta temporada do ars ad hoc encerra em Serralves com mais um programa inteiramente preenchido por música do século XXI. Desta vez, à estreia absoluta de um septeto que Luís Neto da Costa compôs para o ars ad hoc, com o apoio do programa Garantir Cultura, e à apresentação de mais uma obra do compositor em destaque nesta temporada, o dinamarquês Simon Steen-Andersen, soma-se a interpretação de obras de outros compositores cujo trabalho a Arte no Tempo tem vindo a seguir com particular atenção.


Da italiana Clara Iannotta, será interpretado o trio The people here go mad. They blame the wind [2014], que o ars ad hoc estreou recentemente em Portugal. De Joanna Bailie, Gonçalo Lélis (violoncelista do ars ad hoc) interpretará uma obra para violoncelo e eletrónica. De Beat Furrer, o ars ad hoc apresenta o Quarteto com piano [2019], obra cuja estreia absoluta decorreu no último trimestre e que partilha da mesma gramática do quinteto intorno al bianco

(apresentado em Serralves em janeiro passado).



PROGRAMA


Clara Iannotta (1983)

The people here go mad. They blame the wind, [2014], ca 10',

para clarinete baixo, violoncelo, piano preparado e electrónica


Joanna Bailie (1973)

Trains [2014] ca 10'

para violoncelo e eletrónica


Simon Steen-Andersen (1976)

Rerendered, [2004], ca 10',

para um pianista e dois assistentes


Luís Neto da Costa (1993)

Illustrate Internal Clouds **, [2020], 12',

para flauta, clarinete, piano e quarteto de cordas


Beat Furrer (1954)

Quarteto com piano *, [2019], 15’


* estreia nacional

** estreia absoluta, encomenda da Arte no Tempo financiada pelo programa Garantir Cultura


Ricardo Carvalho > flauta

Horácio Ferreira > clarinete

João Casimiro Almeida

Ana do Vale e Diogo Coelho > violino

Ricardo Gaspar > viola

Gonçalo Lélis > violoncelo


Diana Ferreira > programação


Criado em 2018, o ensemble ars ad hoc tem-se dedicado à divulgação de obras significativas do grande repertório da música de câmara, a par da mais recente criação musical. Deste ensemble fazem parte músicos ainda jovens que, depois de se terem notabilizado em Portugal, complementaram os seus estudos no estrangeiro. Pautando-se pelos mais elevados padrões de exigência, o ars ad hoc depressa se assumiu como um dos projetos artisticamente mais relevantes que a associação Arte no Tempo tem vindo a desenvolver, destacando-se no panorama nacional da música contemporânea e, progressivamente, alcançando notoriedade internacional neste campo da criação musical.


Co-produção: Fundação de Serralves e Arte no Tempo

2206 Concerto ARS AD HOC
2206 Concerto ARS AD HOC
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