PEDRO MELO ALVES' IN IGMA

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JAZZ NO PARQUE

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6 JUL 2019

Acesso: 10€/concerto

12-18 anos/Estudantes universitários, Séniores (65 anos e mais) e Amigos de Serralves: 5€


JAZZ NO PARQUE PEDRO MELO ALVES IN IGMA

Prémio de Composição Bernardo Sassetti em 2017 e uma das mais aclamadas figuras da nova geração do jazz nacional, Pedro Melo Alves tem vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa na combinação de elementos do jazz e da música contemporânea que, para além do Omniae Ensemble e das suas contribuições para o grupo The Rite of Trio, já teve expressão com os projectos Symph e O. Estes in igma são uma nova aventura do músico portuense, que associa personalidades da cena internacional como Mark Dresser e Eve Risser, ele um dos nomes de topo na arte do contrabaixo vai quase para quatro décadas e ela uma surpreendente reformuladora das capacidades do piano. Nesta formação estão ainda Abdul Moimême, nome de referência da improvisação eletroacústica do nosso país, e três cantoras com trajetos em plena ascensão, Aubrey Johnson, Mariana Dionísio e Beatriz Nunes, assim ficando um septeto de instrumentação assaz invulgar.

Galeria da Exposição

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Pedro Melo Alves
Pedro Melo Alves
Pedro Melo Alves
Pedro Melo Alves
Nascido em 1991 no Porto, com o início da vida musical pautado pela bateria e projectos rock/fusão, Pedro Melo Alves começa a formação na Escola Valentim de Carvalho do Porto, em 2000.


Ingressa na licenciatura em Bateria Jazz em 2011 na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, a qual abandona em 2013 para estudar Piano Clássico e Jazz com Abe Rabade e Daniel Bernardes. A participação em diversos workshops em Portugal, Espanha e Itália levaram ao encontro com algumas das figuras do jazz contemporâneo como Ralph Alessi, Danilo Perez e John Escreet. Entra em 2015 na licenciatura em Composição da Escola Superior de Música de Lisboa onde estuda com Sérgio Azevedo, José Luís Ferreira e António Pinho Vargas.

Ouvimos na sua música a exploração de influências frescas, consequência natural de um amplo horizonte estilístico. Nela, cruza a música tanto erudita como ligeira com artes da performance e da imagem. O percurso pela música improvisada, pela composição e pela eletrónica conjugam-se em cada novo projeto por caminhos abertos à fragilidade e ao risco, numa busca por aquilo que nos é mais primário e anterior – uma espécie de estado zero em que qualquer coisa é de facto possível.


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