CAFÉ COM CIÊNCIA - Peixes de água (agri)doce: como sobreviver a espécies invasoras, barragens, alterações climáticas e fragmentação do habitat?
Sala Multiusos (Quinta de Serralves)
28 OUT 2018
Com Filipa Filipe (CIBIO-InBIO)
Depois dos peixes de mar do mês passado, subimos a foz e vamo-nos concentrar nos peixes de rio e nas variadíssimas ameaças que enfrentam atualmente.
Filipa Filipe é, desde 2013, Investigadora de pós doutoramento no CIBIO-InBIO.
Licenciou-se em Biologia pela Universidade de Lisboa, tendo desenvolvido o doutoramento em Ecologia de peixes de água doce na mesma Universidade e em parceria com a Universidade da Virgínia (E.U.A). Durante o doutoramento, debruçou-se sobre os padrões de riqueza e composição de peixes de água doce da Península Ibérica. Após terminar o doutoramento, trabalhou durante três anos na Universidade de Barcelona e, em 2013, integrou o CIBIO-InBIO onde tem trabalhado em ecologia e biogeografia de peixes de água doce (Península Ibérica e África). A sua investigação é dirigida ao estudo dos peixes de água doce que habitam rios e ribeiros, estando interessada, por um lado, em descrever a diversidade existente, e, por outro, em estudar o efeito que as atividades humanas ao nível de sobrevivência das espécies, desde o impacto das alterações climáticas, até ao estabelecimento de espécies não nativas. Atualmente está também a desenvolver metodologias para avaliação e monitorização de peixes raros, invasões ou muito ameaçados, e qualidade biológica em água doce, com base em ADN ambiental.
Foto de Filipa Filipe
Depois dos peixes de mar do mês passado, subimos a foz e vamo-nos concentrar nos peixes de rio e nas variadíssimas ameaças que enfrentam atualmente.
Filipa Filipe é, desde 2013, Investigadora de pós doutoramento no CIBIO-InBIO.
Licenciou-se em Biologia pela Universidade de Lisboa, tendo desenvolvido o doutoramento em Ecologia de peixes de água doce na mesma Universidade e em parceria com a Universidade da Virgínia (E.U.A). Durante o doutoramento, debruçou-se sobre os padrões de riqueza e composição de peixes de água doce da Península Ibérica. Após terminar o doutoramento, trabalhou durante três anos na Universidade de Barcelona e, em 2013, integrou o CIBIO-InBIO onde tem trabalhado em ecologia e biogeografia de peixes de água doce (Península Ibérica e África). A sua investigação é dirigida ao estudo dos peixes de água doce que habitam rios e ribeiros, estando interessada, por um lado, em descrever a diversidade existente, e, por outro, em estudar o efeito que as atividades humanas ao nível de sobrevivência das espécies, desde o impacto das alterações climáticas, até ao estabelecimento de espécies não nativas. Atualmente está também a desenvolver metodologias para avaliação e monitorização de peixes raros, invasões ou muito ameaçados, e qualidade biológica em água doce, com base em ADN ambiental.
Foto de Filipa Filipe
