Casa do Cinema Manoel de Oliveira

Filmografia de Manoel de Oliveira

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4.5 Casa do Cinema MO Filmografia
4.5 Casa do Cinema MO Filmografia

Duração: 18 minutos e 17 minutos / Imagem: 35 mm, preto e branco / Realização, argumento, sequência, montagem e produção: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: António Mendes / Estreia mundial (versão muda): Salão Central, 19 de setembro de 1931, no V Congresso Internacional da Crítica / Estreia (versão sonora, com música de Luís de Freitas Branco): Tivoli (Lisboa) e S. João (Porto), 8 de agosto de 1934 / Primeira apresentação em Portugal (da "versão 2” produzida e realizada por Manoel de Oliveira, com nova montagem e música de Emmanuel Nunes, Litanies du Feu et de la Mer): 18 de junho de 1996, Cinemateca Portuguesa, no programa comemorativo do Centenário das Primeiras Sessões de Cinema em Portugal.

Duração: 8 minutos (a 20 imagens por segundo) / Imagem: 35 mm, preto e branco / mudo / Realização, argumento e montagem: Cândido Pinto (Manoel de Oliveira) / Direção de fotografia: António Mendes / Produção: Hidro-Eléctrica de Portugal / Produção executiva: Cândido Pinto (Manoel de Oliveira) / Estreia mundial: Retrospectiva – Manoel de Oliveira: 90 anos, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, 18 de dezembro de 1998.

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Duração: 9 minutos / Imagem: 35 mm, preto e branco / Só subsiste banda imagem / Realização, argumento, sequência e montagem: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: António Mendes / Som: F. A. Quintela / Música: Carlos Calderón / Locução: Fernando Pessa / Produção: Lisboa Filmes (Portugal, 1938) / Produção executiva: Manoel de Oliveira / Distribuição: Lisboa Filme / Estreia: Trindade, 3 de fevereiro de 1938, acompanhando a estreia de A Rosa do Adro de Chianca de Garcia.

MIRAMAR, PRAIA DAS ROSAS | 1938

Duração: 10 minutos / Imagem: 35mm, preto e branco / Realização, argumento, planificação e sequência, montagem: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: António Mendes / Música: Carlos Calderón / Locução: Fernando Pessa / Produção: Lisboa Filme / Produtor executivo: Manoel de Oliveira / Estreia mundial: Lisboa, Odeon, 22 de junho de 1938.

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Duração: 23 minutos / Imagem: 35 mm, preto e branco / Realização, argumento, sequência, montagem e produção: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: António Mendes / Música: Jaime Silva (Filho) / Comentário dito por Vasco Santana / Ante-estreia: S. João (Porto), 1940 / Estreia: Tivoli (Lisboa) e Rivoli (Porto), acompanhando a estreia de Porto de Abrigo, de Adolfo Coelho – 27 de julho de 1941.

Duração: 68 minutos / Imagem: 35mm, preto e branco / Realização, argumento, planificação e diálogos: Manoel de Oliveira, baseado no conto Meninos Milionários de Rodrigues de Freitas / Poema: de Alberto Serpa / Direção de fotografia: António Mendes / Assistentes de fotografia: Perdigão Queiroga e Cândido Silva / Cenários: José Porto / Caracterização: António Vilar / Som: Luís Sousa Santos / Assistente de som: Francisco Mesquita e Mário Malveira / Música: Jaime Silva Filho / Assistente geral: Manuel Guimarães / Fotógrafo de cena: João Martins / Montagem: Vieira de Sousa / Intérpretes: Nascimento Fernandes (lojista), Fernanda Matos (Teresinha), Horácio Silva (Carlitos), António Santos (Eduardinho), António Morais Soares (Pistarim), Feliciano David (Pompa), Manuel Sousa (o "Filósofo”), António Pereira (o "Batatinhas”), Américo Botelho (o "Estrelas”), Rafael Mota (Rafael), Vital dos Santos (Professor), Manuel de Azevedo (cantor de rua) / Produtor: António Lopes Ribeiro / Assistente de produção: Fernando Garcia / Estúdios: Tobis Portuguesa  / Laboratório: Lisboa Filme / Estreia: Éden, 18 de dezembro de 1942.

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Duração: 27 minutos / Imagem: 35mm, cor (agfacolor) / Produção, argumento, sequência, direção de fotografia, montagem e realização: Manoel de Oliveira / Música: Padre Luís Rodrigues / Coro misto e madrigalistas, com motivos escolhidos por Rebelo Bonito / Colaboração do Órfeão do Porto, sob a direção do maestro Virgílio Pereira / Som: Alfredo Pimentel e Joaquim Amaral / Gravuras do Século XIX e pinturas: pintor António Cruz / Estreia: São Luís, 27 de novembro de 1956.

Duração: 24 minutos e 59 minutos / Imagem: 35mm, cor (Eastmancolor) / Realização e montagem: Manoel de Oliveira / Argumento, sequência e fotografia: Manoel de Oliveira / Assistentes de realização: Lopes Fernandes e Sebastião de Almeida / Assistentes de som: António Ribeiro / Chefe eletricista: Augusto Camilo / Transcrição do magnético para ótico: Enrique Dominguez / Produção: Manoel de Oliveira, para a Federação Nacional dos Industriais de Moagem (FNIM) / Laboratórios: Tobis Portuguesa e Ulyssea Filme / Estreia mundial(versão de 59 minutos): Sala do Pavilhão da Feira Industrial de Lisboa, novembro de 1959 / Estreia mundial (versão de 24 minutos): 19 de abril de 1966.

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Duração: 90 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização, sequência, direção de fotografia, som, montagem e produção: Manoel de Oliveira / Argumento: Inspirado no auto de Francisco de Vaz de Guimarães / Consultores: Padre José Carvalhais, S.J. e José Régio / Assistentes: António Reis, António Soares e Domingos Carneiro / Seleção de atualidades: Paulo Rocha / Guarda-roupa: Jayme Valverde / Intérpretes: Nicolau da Silva (Jesus Cristo), Ermelinda Pires (Virgem Maria), Maria Madalena (Madalena), Amélia Chaves (Verónica), Luís de Sousa (Acusador), Francisco Luís (Pilatos), Renato Palhares (Caífas), Germano Carneiro (Judas), José Fonseca (Espia), Justiniano Alves (Herodes), João Miranda (São Pedro), João Luís (São João), Manuel Criado (Diabo) e o povo da Curalha (Trás-os-Montes) / Produção: Manoel de Oliveira / Estreia Mundial: Cinema Império, 2 de outubro de 1963.

Duração: 21 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização, argumento, sequência, diálogos, fotografia (Eastmancolor) e montagem: Manoel de Oliveira / Música: Joly Braga Santos / Som: Manoel de Oliveira, Fernando Jorge, Manuel Fortes / Assistente de realização: Domingos Carneiro / Colaboração especial: Paulo Rocha / Operador de imagem: António Lopes Fernandes / Interpretação: António Rodrigues dos Santos (José), João da Rocha e Almeida (Roberto), Albino Freitas (sapateiro), Manuel de Sá (maneta) / Produção: Tóbis Portuguesa / Produção executiva: Manoel de Oliveira / Estreia mundial (versão censurada): 20 de janeiro de 1964, I Festival Internacional de Arte Cinematográfica, cinema S. Luiz (Lisboa) / Estreia comercial: 23 de setembro de 1970, sala Estúdio do cinema Império (Lisboa) / Primeira Apresentação Mundial da versão remontada: Mostra de Cinema Português no Festival de Pesaro, 1988 / Primeira Apresentação em Portugal da versão remontada: Cinemateca Portuguesa (Ciclo "Oliveira, o Culto e o Oculto”), 13 de outubro de 1993.

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Duração: 21 minutos / Realização: Manoel de Oliveira / Estreia mundial: Fundação de Serralves, 1 de novembro 2010

Duração: 16 minutos / Imagem: 16mm, cor / Realização, sequência, fotografia e montagem: Manoel de Oliveira / Assistente de realização: António Lopes Fernandes / Versos e comentários: José Régio / Som: Abreu e Oliveira / Música: Carlos Paredes / Produção: Manoel de Oliveira.

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Duração: 115 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, baseado na peça teatral O Passado e o Presente de Vicente Sanches / Direção de fotografia: Acácio de Almeida / Música: Excertos dos quadros sinfónicos de O Sonho de Uma Noite de Verão de Mendelssohn / Consultor musical: João Paes / Montagem: Manoel de Oliveira / Decoração: Zeni d’Ovar / Caracterização: Conceição Madureira / Interpretação: Maria de Saisset (Wanda), Manuela de Freitas (Noémia), Bárbara Vieira (Angélica), Alberto Inácio (Ricardo/Daniel), Pedro Pinheiro (Firmino), António Machado (Maurício), Duarte de Almeida (Honório), José Martinho (Fernando), Alberto Branco (o médico), Guilhermina Pereira (a criada), Agostinho Alves (o jardineiro), Pedro Efe (o "chauffeur”), Carlos de Sousa (o padre), Cândida Lacerda (a mulher do cemitério), António Beringel (o cangalheiro) / Produção: Centro Português de Cinema / Diretor de produção: Ernesto de Oliveira / Assistente de produção: José Manuel de Oliveira / Secretário de produção: Manuel Guanilho / Estreia mundial: Cinemas Condes e Apolo 70, 26 de fevereiro de 1972 / Ante-estreia no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, 25 de fevereiro de 1972. 

Duração: 106 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, segundo a peça homónima de José Régio / Direção de fotografia: Elso Roque / Direção artística e décors: António Casimiro / Música: João Paes / Montagem: Manoel de Oliveira / Interpretação: Maria Amélia Aranda (Benilde), Jorge Rolla (Eduardo), Varela Silva (Melo Canto), Glória de Matos (Etelvina), Maria Barroso (Genoveva, a criada), Augusto Figueiredo (Padre Cristovão), Jacinto Ramos (Dr. Fabrício) / Produção: Henrique Espírito Santo para Tobis Portuguesa e Centro Português de Cinema, com assistência financeira da Fundação Calouste Gulbenkian / Estreia: Cinema Apolo 70, 21 de novembro de 1975.

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Duração: 261 minutos / Imagem: 16mm (ampliado para 35mm), cor (Eastmancolor) / Realização: Manoel de Oliveira / Planificação e sequência: Manoel de Oliveira a partir do romance homónimo de Camilo Castelo Branco / Música original: João Paes / Música: Georg Händel / Direção de fotografia: Manuel Costa e Silva / Som: Carlos Alberto Lopes, João Diogo, José de Carvalho / Montagem: Solveig Nordlund / Décors e guarda-roupa: António Casimiro / Caracterização: Luís de Matos / Interpretação: António Sequeira Lopes (Simão Botelho), Cristina Hauser (Teresa de Albuquerque), Elsa Wallencamp (Mariana), António Costa (João da Cruz), Ricardo Pais (Baltasar Coutinho), Ruy Furtado (Domingos Botelho), Maria Dulce (Rita Caldeirão), Maria Barroso (Madre Superiora, Tia de Teresa), Henrique Viana (Tadeu de Albuquerque), Adelaide João, Lia Gama, Manuela de Freitas (Freiras), Duarte de Almeida (Comandante do navio), Agostinho Alves, Ana Colares Pereira, Ângela Costa Laura Soveral. / Vozes: Pedro Pinheiro (o Delator), Manuela de Melo (a Providência), Manoel de Oliveira (voz off – Memórias do Cárcere) / Produção: Instituto Português de Cinema (IPC), Centro Português de Cinema (CPC), Cinequipa, Radiotelevisão Portuguesa, Tóbis Portuguesa e a participação da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal, 1978) / Diretores de produção: Henrique Espírito Santo, Marcílio Krieger, António Lagrifa / Estreia da versão televisiva (seis episódios): 19 de novembro de 1978, na RTP1 / Estreia comercial em Portugal: 24 de novembro de 1979, no cinema Quarteto (Lisboa).

Duração: 167 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, baseado no romance Fanny Owen de Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Elso Roque / Cenografia: António Casimiro / Guarda-roupa: Rita Azevedo Gomes / Música: João Paes / Som: Jean-Paul Mugel / Montagem: Monique Rutler / Interpretação: Teresa Meneses (Fanny/Francisca), Diogo Dória (José Augusto), Mário Barroso (Camilo Castelo Branco), Manuela de Freitas (Raquel), Rui Mendes (Manuel Negrão), Glória de Matos (Rita Owen), Lia Gama (D. Josefa), Teresa Madruga (Franzina), António Caldeira Pires (José de Melo), Alexandre Brandão e Melo (Raimundo), Cecília Guimarães (Judite), José Wallenstein (Hugo Owen), Nuno Carinhas (Marcelino de Matos), Isabel de Castro (a Senhora Rocha Pinto), João Guedes (Marques), Adelaide João (Clotilde), Paulo Rocha (médico), Duarte de Almeida (o Barão) / Produção: Paulo Branco para V. O. Filmes / Estreia Mundial: Festival de Cannes, Quinzena dos Realizadores, maio de 1981 / Estreia comercial em Portugal: Cinemas S. Jorge e AB Cine, 3 de dezembro de 1981.

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Duração: 68 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira / Diálogos: Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Elso Roque / Música: Ludwig Van Beethoven / Som: Joaquim Pinto e Vasco Pimentel / Montagem: Ana Luísa Guimarães e Manoel de Oliveira / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Diogo Dória (Voz off), Manoel de Oliveira (ele próprio), Maria Isabel Oliveira (ela própria), Teresa Madruga (voz off), Urbano Tavares Rodrigues (ele próprio) / Produção: Cineastas Associados com o patrocínio do Ministério da Cultura de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian / Direção de produção: Manuel Guanilho / Laboratório: Tobis Portuguesa / Estreia mundial: Porto, 4 de maio de 2015.

Duração: 61 minutos / Imagem: 35 mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Consultor histórico: Pe. João Marques / Direção de fotografia: Elso Roque / Som: Joaquim Pinto e Vasco Pimentel / Assistente de realização: Júlia Buisel / Montagem: Manoel de Oliveira / Encenador de Frei Luís de Sousa: José Osório Mateus / Fado: Amália Rodrigues / Comentadores (por ordem de aparição): Eduardo Lourenço, Artur Nobre de Gusmão, A. H. de Oliveira Marques, António José Saraiva, Adriano de Gusmão, Luís Albuquerque, David Mourão-Ferreira, Maria de Lourdes Belchior, Jacinto do Prado Coelho, João de Freitas Branco, Flávio Gonçalves, Osório Mateus, José-Augusto França, Joel Serrão, João Gaspar Simões, José de Azeredo Perdigão, Eduardo Prado Coelho / Excerto de textos, poemas e peças teatrais: de Cesário Verde, D. Diniz, Fernão Lopes, Gil Vicente, Camões, Padre António Vieira, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Fernando Pessoa, ditos por Eunice Muñoz, Diogo Dória, Carlos Paulo, Teresa Madruga, Luís Lima Barreto, Alexandre de Melo, Luís Miguel Cintra, Maria Barroso, Manuela de Freitas / Produção: World Film e Suma Filmes (Manuel Guanilho) para a RádioTelevisão Italiana (RAI) / Estreia: RTP, 18 de janeiro de 1984 na série "Capitais Culturais da Europa”.

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Duração: 58 minutos / Imagem: 16mm, cor e preto e branco / Realização: Manoel de Oliveira / Fotografia: Jacques Bourguin / Som: Jean-Paul Mugel / Iluminação: Claude Pezet / Assistente de realização: François Ede / Montagem: Janine Verneau, Françoise Besnier / Iluminação: Claude Pezet / Assistente de imagem: Jacques Gaudin / Misturas: Gilles Missir / Produção: FR3/INA, para a série "Regard sur la France” / Produtor: Yves Valéro / Assistente de produção: Marie-Hélène Noquet / Estreia Mundial, FR3, 7 de outubro de 1984

Duração: 406 minutos / Imagem: 35 mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, baseado na peça homónima de Paul Claudel / Conselheiro literário: Jacques Parsi / Direção de fotografia: Elso Roque / Música: João Paes / Décors: António Casimiro, Maria José Branco, José Luís Oliveira, Eduardo Filipe e Luís Monteiro / Guarda-roupa: Jasmim de Matos / Casting: Danielle Beracha / Som: Jean Paul Loublier / Assistentes de realização: Jaime Silva e Pedro Ruivo / Anotação: Júlia Buísel / Interpretação: Luís Miguel Cintra (D. Rodrigo e o Jesuíta), Patricia Barzyk (Dona Prouhèze), Anne Consigny (Dona Sept-Epées), Jean-Pierre Bernard (D. Camillo), Anne Gautier (Dona Musique), Franck Oger (D. Pélage), Jean Badin (D. Balthazar), Manuela de Freitas (Dona Isabel), Henri Serre (1.º Rei), Jean Yves Berteloot (2.º Rei), Catherine Jarret (1.ª atriz), Anny Romand (2.ª atriz), Isabelle Weingarten (O Anjo da Guarda), Denise Gence (Santiago), Marie Christine Barrault (a Lua), Maria Barroso (a Voz dos Anjos), Marthe Moudiki-Moreau (a criada preta), Bernard Alane (o Vice-Rei de Nápoles), Yann Roussel (o chinês), Diogo Dória (Almagro), Berangere Jean (a talhante), Jorge Silva Melo (1.º Chanceler e Padre Lourenço Vivas), Paulo Rocha (Frei João da Conceição), Yves Lobregart (o Irrepressível), Odete Barrois (Dona Honória), Takashi Kawahara (o japonês) / Produção: Paulo Branco para Les Filmes du Passage (França) – Metro e Tal (Portugal), em associação com Institut de la communication et de l’audiovisuel (França), W.D.R. (Alemanha), S.S.R. (Suíça) e com a participação do Instituto Português de Cinema e dos Ministérios da Cultura de França e de Portugal / Estreia mundial: Festival de Veneza, 3 de setembro de 1985 / Primeira apresentação em Portugal: Cinemateca Portuguesa, 24 de setembro de 1985 / Inédito comercialmente em Portugal.

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Duração: 88 minutos / Imagem: 35mm, cor e preto e branco / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, segundo a peça O Meu Caso de José Régio, extratos de Pour en finir encore et autres foirades de Samuel Beckett e extratos de O Livro de Job do Antigo Testamento / Direção de fotografia: Mário Barroso / Assistente de imagem: José António Loureiro / Som: Joaquim Pinto / Assistente de som: Gita / Guarda-roupa: Jasmim de Matos / Coreografia: Françoise Robillon / Música: João Paes / Direção musical: Armando Vidal / Montagem: Rodolfo Vedeles / Cenários: Maria José Branco, Luís Monteiro / Assistente de realização: Jaime Silva, Alexandre Gouzot, Xavier Beauvois / Intérpretes: Luís Miguel Cintra (o desconhecido e Job), Bulle Ogier (a atriz e a mulher de Job), Alex Bougosslavsky (o empregado e Elifaz), Fred Personne (o autor e Bildad), Vladimir Ivanovsky (1.º espectador e Zofar), Gregorie Ostermann (2.º espectador e Eliú), Eloise Mignot (2.ª atriz) / Produção: Filmargem, Les Films du Passage, S.E.T.E. / Produtor: Paulo Branco / Estreia Mundial: 30 de agosto de 1986, na abertura do Festival Internacional de Veneza / Estreia em Portugal: Lumière (Porto), Nimas e Quarteto, 8 de maio de 1987.

Duração: 7 minutos / Imagem: 16mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira, seguindo uma ideia de Manuel Casimiro / Direção de fotografia: Elso Roque / Som: Joaquim Pinto e Vasco Pimentel / Música: Hino Nacional / Texto: Pedro Prista Monteiro / Pinturas: Manuel Casimiro / Montagem: Ana Luísa (Ana Luísa Guimarães), Locução: Manuela de Freitas e Luís Miguel Cintra / Produção: Manoel de Oliveira / Diretor de produção: Manuel Guanilho / Estreia Mundial: Cinemateca Portuguesa, 9 de dezembro de 1988.

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Duração: 99 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, adaptado do conto homónimo de Álvaro Carvalhal / Música e libreto: João Paes / Direção de fotografia: Mário Barroso / Cenários: Luís Monteiro / Guarda-roupa: Jasmim de Matos / Som: Joaquim Pinto / Assistente de realização: Jaime Silva / Montagem: Manoel de Oliveira / Intérpretes: Luís Miguel Cintra (o Visconde – voz: Vaz de Carvalho), Leonor Silveira (Margarida – voz: Filomena Caro), Diogo Dória (Dom João – voz: Carlos Guilherme), Oliveira Lopes (o narrador – voz: o mesmo), Pedro T. da Silva (o violinista – execução: Max Rabinovitz), Joel Costa (o barão – canto: Luís Madureira) / Produção: Filmargem, Gemini Films, La SEPT / Produtor executivo: Paulo Branco / Estreia Mundial: Festival de Cannes, 20 de maio de 1988 / Estreia em Portugal: Cinemas Amoreiras e Fonte Nova, 10 de novembro de 1988.

Duração: 108 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Elso Roque / Direção artística e décors: Luís Monteiro e Maria José Branco / Guarda-roupa: Isabel Branco / Som: Gita Cerveira / Música: Alejandro Masso / Misturas: Jean Paul Loublier / Montagem: Manoel de Oliveira e Sabine Franel / Interpretação: Luís Miguel Cintra (Alferes Cabrita, Viriato, D. João de Portugal), Diogo Dória (Furriel Manuel, guerreiro lusitano, o primo de D. João de Portugal), Miguel Guilherme (Soldado Salvador, soldado lusitano, soldado de Alcácer), Luís Lucas (Cabo Brito, guerreiro lusitano, nobre de Alcácer), Carlos Gomes (Soldado Pedro, soldado de Alcácer), António Sequeira Lopes (Furriel, guerreiro lusitano, guerreiro de Alcácer), Lola Forner (Princesa D. Isabel), Raul Fraire (D. Afonso), Rui de Carvalho (Pregador do Sermão nas exéquias de D. Afonso), Teresa Meneses (Dione), Leonor Silveira (Tethys), Mateus Lorena (D. Sebastião) / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes (Portugal), Tornasol Filmes (Espanha), Gemini Films (França) e SGGC (França) / Estreia Mundial: Festival de Cannes, maio de 1990 / Estreia em Portugal: Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, 7 de outubro de 1990.

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Duração: 140 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Ivan Kozelka / Decoração: Maria José Branco / Guarda-roupa: Jasmim de Matos / Som: Gita Cerveira / Assistente de realização: Manuel João Águas / Montagem: Manoel de Oliveira, Valerie Loiseleaux / Misturas: Jean Paul Loublier / Intérpretes: Maria de Medeiros (Sónia), Miguel Guilherme (Raskolnikov), Luís Miguel Cintra (Profeta), Mário Viegas (Filósofo), Leonor Silveira (Eva), Diogo Dória (Ivan), Paulo Matos (Jesus), José Wallenstein (Aliosha), Ruy Furtado/Manoel de Oliveira (Diretor), Carlos Gomes (Adão), Luís Lima Barreto (Fariseu), Miguel Yeco (Lázaro), Júlia Buisel (Maria), Laura Soveral (Elena Ivanovna), Cremilde Gil (Isabel Ivanovna), com a participação especial de Maria João Pires / Produtor: Paulo Branco / Diretor de produção: Camilo João / Produção: Madragoa Filmes, Gemini Films, 2001 Audiovisuel em associação com Radiotelevisão Portuguesa, Metropolis Zurich / Estreia Mundial: Festival de Veneza, setembro de 1991 / Estreia em Portugal: Cinemas King e Nimas, 11 de outubro de 1991

Duração: 76 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira, baseado em cartas de Camilo Castelo Branco e em excertos do romance do mesmo autor Amor de Perdição Direção de fotografia: Mário Barroso / Decoração: Maria José Branco / Guarda-roupa: Jasmim de Matos / Caracterização: Michelle Bernet / Anotação: Júlia Buisel / Som: Gita Cerveira e Dominique Dalmas / Ruídos: Alain Levi / Misturas: François Musy e Hans Kunzi / Música: Prelúdio e Morte de Isolda da ópera Tristão e Isolda de Richard Wagner / Montagem: Manoel de Oliveira e Valérie Loiseleux / Montagem de som: Cristophe Winding / Assistentes de realização: José Maria Vaz da Silva e Francisco Villa Lobos / Assistente de som: Pierre Yves Le Mee / Consultor histórico: Alexandre Cabral / Interpretação: Mário Barroso (Camilo Castelo Branco), Teresa Madruga (Ana Plácido), Luís Miguel Cintra (Freitas Fortuna), Diogo Dória (Dr. Edmundo Magalhães), José Maria Vaz da Silva (Jorge). / Vozes off: Canto e Castro e Ruy de Carvalho / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes e Gemini Films / Direção de produção: Camilo João Castelo Branco, Tuxa e João Montalverne / Estreia mundial: Festival de Locarno, agosto de 1992 / Estreia em Portugal: Cinema King 1, 30 de outubro de 1992.

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Duração: 203 minutos e 180 minutos / Imagem: 35mm, cor / Som: som magnético Pyrd / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, baseado no romance homónimo de Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Mário Barroso / Décors: Maria José Branco / Guarda-roupa: Isabel Branco / Som: Henri Maikoff / Música: Excertos da Sonata op. 27 nº. 2 dita Ao Luar, de Beethoven, Clair de Lune de Debussy, peças para piano ("clairs de lune”) de Fauré e Schumann e peças para piano de Don Byas, Tenderly e Coleman Hawkins, interpretadas por Nuno Vieira de Almeida / Assistente de realização: José Maria Vaz da Silva / Montagem: Manoel de Oliveira e Valerie Loiseleux / Interpretação: Leonor Silveira (Ema Cardeano Paiva), Luís Miguel Cintra (Carlos Paiva), Cecile Sanz de Alba (Ema, em jovem), Rui de Carvalho (Paulino Cardeano), Diogo Dória (Fernando Osório), Luís Lima Barreto (Pedro Lumiares), Micheline Larpin (Simona), Isabel Ruth (Ritinha), José Pinto (Caires, o Mordomo), Filipe Cochofel (Fortunato), João Perry (Pedro Dóssem), Glória de Matos (Maria do Loreto), António Reis (Semblano), Dina Treno (Branca), Dalila Carmo e Sousa (Marina), Laura Soveral (Tia Augusta), António Wagner (Baltasar), Nuno Vieira de Almeida (Nelson), Joaquim Nogueira (Narciso), Sofia Alves (Lolota), Beatriz Batarda (Luisona), Isabel de Castro (Mana Melo), Júlia Buizel (a outra Mana Melo), Monique Dodd (Chelinha), Miguel Guilherme (Motociclista) / Voz off: Mário Barroso / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes (Portugal), Gemini Films (França), Light Night (Suiça) em associação com Canal Plus e Television Suisse Romande / Diretores de produção: Alexandre Barradas e Patricia Plattner / Estreia Mundial (versão de 180 minutos): Quinzena dos Realizadores, Festival de Cannes, maio de 1993 / Estreia em Portugal (versão 180 minutos): Monumental, King 1 e Las Vegas, 15 de outubro de 1993 / Estreia Mundial (versão 203 minutos): Cinemateca Portuguesa, 15 de dezembro de 1998.

Duração: 96 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, segundo a peça homónima de Prista Monteiro / Adaptação e diálogos: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Mário Barroso / Decoração e vestuário: Isabel Branco / Som: Jean-Paul Mugel / Música: Katchaturian, Schubert, Ponchielli / Montagem: Manoel de Oliveira, Valerie Loiseleux / Intérpretes: Luís Miguel Cintra (Cego), Isabel Ruth (Vendedeira), Glicínia Quartin (Velha), Rui de Carvalho (Taberneiro), Beatriz Batarda (Filha), Filipe Cochofel (Genro), Diogo Dória (Amigo), Sofia Alves (Prostituta), Miguel Guilherme (Freguês), António Fonseca (2.º freguês), Rogério Samora (3.º freguês), Duarte Costa (Guitarrista), Paula Seabra (Grávida), Tino Henriques (Neto), Gilberto Gonçalves (Aleijado), Rogério Vieira (Guarda-noturno), Júlia Buisel (Pintora naïf), Sharon Ahrens (1.ª Turista), Marsha Smith (2.ª Turista), Joel Ferreira (Amigo do neto), Susana Alves (Moça), Duarte de Almeida/João Bénard da Costa (2.º Cego), João Gustavo (Rapazote), José Wallenstein (Companheiro), Mário Barroso (Companheiro), Carla Brígida (Vizinha), Etelvina Loureiro, Kimberley Ribeiro, Silvéria Baptista, Susana Matos, Sandra Neves, Cristina Jesus, Helena Marques, Carla Pereira, Isabel Frederico, Inês Amaral, Elsa Madeira, Fátima Brito (Bailarinas) / Produção: Madragoa Filmes; Gemini Films, La Sept (França) / Estreia mundial: Festival de Cannes, 19 de maio de 1994 / Estreia em Portugal: Monumental, 16 de setembro de 1994.

4.5 Casa do Cinema MO Filmografia
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Duração: 91 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira segundo uma ideia original de Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Mário Barroso / Som: Jean Paul Mugel / Música: Igor Stravinski, Sofia Gubaldulina, Toshiro Mayuzumi / Montagem: Manoel de Oliveira, Valerie Loiseleux / Decoração: Zé Branco, Ana Vaz da Silva / Guarda-roupa: Isabel Branco / Assistentes de realização: Jacques Arhex, João Fonseca / Anotação: Júlia Buisel / Caracterização: Cédric Girard, Margarida Miranda / Mistura: Jean-François Auger / Tradução: Jacques Parsi, Pierre Hodgson / Interpretação: Catherine Deneuve (Hélène), John Malkovich (Michael Padovic), Luís Miguel Cintra (Baltar), Leonor Silveira (Piedade), Duarte d’Almeida (Baltazar), Heloísa Miranda (Berta), Gilberto Gonçalves (Pescador) / Produção: Madragoa Filmes (Lisboa), Gemini Films, La Sept – Cinema (França), com a participação de Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual (IPACA), Secretaria de Estado da Cultura e Canal + (Portugal/França, 1995) / Produtor: Paulo Branco / Diretor de Produção: João Canijo / Estreia Mundial: Festival de Cannes, maio de 1995 / Estreia em Portugal: Amoreiras, Fonte Nova, King, Monumental, 22 de setembro de 1995.

Duração: 93 minutos / Imagem: 35mm, cor (Panavision) / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira / Diálogos: Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Renato Berta / Decoração: Maria José Branco / Guarda-Roupa: Isabel Branco / Som: Henri Maikoff / Montagem: Valérie Loiseleux / Assistente de Realização: José Maria Vaz da Silva / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Michel Piccoli (Michel), Irene Papas (Irene), Leonor Silveira (Leonor), Rogério Samora (Rogério), Sofia Alves (senhora no "garden party”) / Produção: Paulo Branco para a Madragoa Filmes e Gemini Films / Estreia Mundial: Festival de Veneza, setembro de 1996 / Estreia em Portugal: Casa das Artes (Porto), 1 de novembro de 1996.

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Duração: 25 minutos / Imagem: 16mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira e Jean Rouch / Argumento: Manoel de Oliveira e Jean Rouch, adaptando o poema de Manoel de Oliveira Fleuve qui, par dessou les ponts, ouvre la porte de la mer / Direção de fotografia: Jérôme Blumberg / Montagem: Françoise Beloux / Som: François Didio / Produção: Institut Français de Porto (Portugal), Comité du film éthnographique Musée de l’Homme (França), CNRS Images, La fémis.

Duração: 95 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e Diálogos: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Renato Berta / Décors: Maria José Branco / Som: Jean-Paul Mugel / Misturas: Jean-François Auger / Música: Emmanuel Nunes, Machina Mundi (A Guerra); Litanies du feu et de la mer; Grund / Assistente de realização: José Maria Vaz da Silva / Guarda-roupa: Isabel Favila / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Marcello Mastroianni (Manoel), Leonor Silveira (Judite), Jean-Yves Gautier (Afonso), Diogo Dória (Duarte), Isabel de Castro (Maria Afonso), Cécile Sanz de Alba (Cristina), Isabel Ruth (Olga), José Pinto (José Afonso), Manoel de Oliveira (o "chauffeur”) / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes e Gemini Films / Diretor de Produção: António Gonçalo / Estreia Mundial: Festival de Cannes, maio de 1997 / Estreia em Portugal: 16 de maio de 1997, nos cinemas Monumental 2, King 3 e Fonte Nova 3.

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Duração: 114 minutos / Imagem: 35 mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira a partir de Os Imortais de Hélder Prista Monteiro, Suzy, de António Patrício e A Mãe de um Rio, de Agustina Bessa-Luís / Direção de fotografia: Renato Berta / Montagem: Valérie Loiseleux / Música: Rachmaninov (Concerto para piano no 2), Aristide Bruant, Les Marcheuses (piano: José Luís Borges Coelho), Tango (piano: Luís Lopes), Música litúrgica grega (piano: Jean-François Auger) / Som: Philippe Morel / Misturas: Jean-François Auger / Assistente de realização: José Maria Vaz da Silva / Anotação: Júlia Buisel / Decoração e guarda-roupa: Isabel Branco / Maquilhagem: Emmanuelle Fèvre / Assistente de fotografia: Jean-Paul Toraille / Assistente de som: Yvan Dacqauy / Interpretação: Luís Miguel Cintra (o filho), José Pinto (o pai), Isabel Ruth (Marta), Diogo Dória (ele), David Cardoso (o amigo), Leonor Silveira (Suzy), Rita Blanco (Gaby), Leonor Baldaque (Fisalina), Ricardo Trêpa (o noivo), Irene Papas (a Mãe de um Rio) / Produção: Madragoa Filmes (Portugal), Gemini Films (França), Wanda Films (Espanha), Light Night / Estreia mundial: Festival de Cannes, 19 de maio de 1998 / Estreia em Portugal: Lisboa, 30 de outubro de 1998, nos cinemas AC Santos, Fonte Nova e Saldanha.

Duração: 108 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, inspirado no romance La Princesse de Clèves de Madame de La Fayette / Direção de fotografia: Emmanuel Machuel / Décors: Ana Vaz da Silva / Guarda-roupa: Judy Schrewsburry / Som: Jean-Paul Mugel / Misturas: Jean-Français Augier / MúsicaKlavierstücke D. 956 de Franz Schubert, interpretados ao piano por Maria João Pires, excertos de concertos de Pedro Abrunhosa e canções de Pedro Abrunhosa / Consultor literário: Jacques Parsi / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Chiara Mastroianni (Madame de Clèves), Pedro Abrunhosa (Pedro Abrunhosa), Antoine Chappey (Monsieur de Clèves), Leonor Silveira (a freira), Françoise Fabian (Mme. de Chartres, a mãe de Mme. de Clèves), Luís Miguel Cintra (Da Silva, Diretor do Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris), Any Romand (Mme. Da Silva), Stanislav Merhar (François de Guise), Claude de Levèque (Médico), Maria João Pires (Maria João Pires), Ricardo Trêpa (o drogado), Allan Guillo (o joalheiro), Jean Loup Wolf (o médico do hospital) / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes, RTP, Gemini Films (França) e Wanda Films (Espanha) / Estreia Mundial: Festival de Cannes, 21 de maio de 1999 / Estreia em Portugal: 24 de setembro de 1999, nos cinemas King, Monumental e Mundial.

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Duração: 132 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, com base na vida do Pe. António Vieira / Colaboração histórica e literária sobre o Pe. António Vieira: Pe. João Marques / Textos de Vieira citados no filme: Carta Ânua para o Cúria Geral dos Jesuítas (1926); Carta a D. João IV (1654); Carta a D. Rodrigo de Menezes (1669); Cartas ao Marquês de Gouveia (1673, 1683 e 1684); Carta a D. Rodrigo de Menezes (1671); Cartas a Duarte Ribeiro de Macedo (1672, 1675, 1678, 1679, 1680); Carta ao Pe. João Oliva (1687 e 1681); Carta a Diogo Marchão Temudo (1684); Carta ao Inquisidor Geral (1690); Carta ao Pe. Baltazar Duarte (1695); Carta ao Pe. Manuel Luís (1695), Sermão da Rosa Mística (1633); Sermão contra as Armas da Holanda (1649); Sermão dos Bons Anos (1642); Sermão de Santa Teresa (1654); Sermão do Domingo da Verdade (1654); Serão do 4.º Domingo da Quaresma (1657); Sermão do Colégio do Maranhão (1658); Sermão de Santo António aos Peixes (1654); Sermão de Santa Catarina; Sermão da 3.ª quarta-feira da Quaresma (1651); Sermão de Santo António em Roma (1670); Sermão da 5.ª Pedra da Funda de David (1674); Sermão do Espírito Santo; Sermão de S. Gonçalo de Amarante (1655); As Lágrimas de Heráclito e o Riso de Demócrito (1674) / Direção de fotografia: Renato Berta / Décors: Rui Alves / Guarda-roupa: Isabel Branco / Som: Henri Maikoff / Misturas: Jean-François Auger / Anotação: Júlia Buisel / Assistente de Realização: José Maria Vaz da Silva / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Lima Duarte (Pe. António Vieira, em velho), Luís Miguel Cintra (Pe. António Vieira, na maturidade), Ricardo Trepa (Pe. António Vieira, em jovem), Miguel Guilherme (Pe. José Soares), Leonor Silveira (Rainha Cristina da Suécia), Renato de Carmine (Pe. Jeronimo Cattaneo), Diogo Dória (Inquisidor Mor), Paulo Matos (Notário), António Reis (Promotor de Justiça), Canto e Castro (Governador), José Pinto (Provincial da Companhia de Jesus), José Manuel Mendes (Inquisidor Geral), Rogério Vieira (D. João IV), Duarte de Almeida (Papa Clemente XII), Ronaldo Bonacchi (Pe. Bonucci), Rogério Samora (Provincial), Luís Lima Barreto (Pe. Pacheco), Rui Luís (Núncio), Manoel de Oliveira (Padre, portador da última mensagem) / Produtor: Paulo Branco para a Madragoa Filmes, RTP (Portugal), Gemini Films (França), Plateau Produções (Brasil), Wanda Films (Espanha) / Estreia Mundial: Festival de Veneza, 1 de setembro de 2000 / Estreia em Portugal: 17 de novembro de 2000, no Cinema Tivoli.

Duração: 89 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Fotografia: Sabine Lancelin / Direção artística: Yves Fournier / Guarda-roupa: Isabel Branco / Caracterização: Emmanuelle Fèvre / Som: Henri Maïkoff / Misturas sonoras: Jean-François Auger / Efeitos sonoros: John Fewell / Música: Excertos do Prelúdio da ópera Lohengrin de Richard Wagner, da Valsa op. 69 n.º 1 em Lá Bemol maior, de Frédéric Chopin e das canções francesas Le Pont Mirabeau e Sous le Ciel de Paris / Consultor literário: Jacques Parsi / Anotação: Júlia Buisel / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Michel Piccoli (Gilbert Valence), Antoine Chappey (George, o agente), Jean Koeltgen (Serge, o neto de Gilbert), John Malkovich (John Crawford), Leonor Baldaque (Sylvia/Miranda), Leonor Silveira (Marie), Catherine Deneuve (Marguerite), Ricardo Trêpa (um guarda e um espírito), Jean-Michel Arnold (o médico), Adrien de Van (Ferdinand), Sylvie Testud (Ariel), Andrew Wale (Stephen), Robert Dauney (Haines), Isabel Ruth (a leiteira) / Produção: Paulo Branco para a Madragoa Filmes, Gemini Films e France 2 / Diretor de produção: Philippe Rey / Estreia mundial: Festival de Cannes, maio de 2001 / Estreia em Portugal: Cinemas Fonte Nova e King, 21 de setembro de 2001.

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Duração: 60 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização e voz off: Manoel de Oliveira / Fotografia: Emmanuel Machuel / Som: Philippe Morel / Montagem: Valérie Loiseleux / Assistente de direção: José Maria Vaz da Silva / Colaboração especial: António Costa / Anotação: Júlia Buisel / Cantora: Maria Isabel Oliveira / Participações especiais: Agustina Bessa-Luís, Maria de Medeiros, Leonor Silveira, Leonor Baldaque, José Wallenstein, Duarte de Almeida e o Maestro Peter Rundel / Com: Rogério Samora, António Fonseca, Ricardo Trêpa, Jorge Trêpa / Produção: Madragoa Filmes e Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, Gemini Films, RTP – Radiotelevisão Portuguesa com a participação de ICAM – Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia, Centre national de la cinématographie, Instituto Camões (Portugal, 2001) / Produtor: Paulo Branco / Estreia mundial: Festival de Cinema de Veneza – Venezia 58, 2 de setembro de 2001 / Estreia em Portugal: Rivoli – Teatro Municipal, Porto, 10 de setembro 2001.

Duração: 133 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Adaptação, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira a partir de Jóia de Família de Agustina Bessa-Luís / Colaboração: Jacques Parsi, Júlia Buisel, Antónia Costa / Fotografia: Renato Berta / Som: Henri Maïkoff / Montagem: Manoel de Oliveira, Catherine Krassovsky / Montagem de som e misturas: Jean-François Auger / Decoração: Maria José Branco / Guarda-roupa: Isabel Branco / Anotação: Júlia Buisel / Assistente de realização: José Maria Vaz da Silva / Caracterização: Araceli Fuente, Philippe Mangin / Interpretação: Leonor Baldaque (Camila), Leonor Silveira (Vanessa), Isabel Ruth (Celsa), Ricardo Trêpa (Touro Azul), Ivo Canelas (António Clara), Luís Miguel Cintra (Daniel Roper), José Manuel Mendes (Torcato Roper), Carmen Santos (D.ª Joana), Cecília Guimarães (D.ª Rute), Júlia Buisel (Tia Tofi ), Ângela Marques (Adoração), Diogo Dória, António Fonseca (Polícias), Duarte de Almeida (Sr. Ferreira), Padre João Marques (Padre), António Costa (Tiago) / Produção: Madragoa Filmes, Gemini Filmes, RTP – Radiotelevisão Portuguesa (Portugal/França, 2002) / Produtor: Paulo Branco / Direção de produção: Joaquim Carvalho / Estreia internacional: Festival de Cannes, 17 de maio de 2002 / Estreia comercial em Portugal: 15 de novembro de 2002 nos cinemas King e Monumental (Lisboa)

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Duração: 6 minutos / Imagem: cor / Realização: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Francisco Oliveira / Montagem: Manoel de Oliveira, Leonor Noivo / Música: Pedro Abrunhosa / Interpretação: Pedro Abrunhosa / Produção: Madragoa Filmes e Universal Music / Distribuição: Madragoa Filmes / Estreia em Portugal: 2 de novembro de 2002

Duração: 96 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Emmanuel Machuel / Direção artística e décors: Zé Branco / Guarda-roupa: Isabel Branco / Som: Philippe Morel / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Leonor Silveira (Rosa Maria), Catherine Deneuve (Delphine), Stefania Sandrelli (Francesca), Irene Papas (Helena), Jonh Malkovich (Comandante Jonh Walesa), Filipa de Almeida (Maria Joana, a filha de Rosa Maria), Luís Miguel Cintra (ele próprio), David Cardoso (pescador), Ilias Logothetis (padre ortodoxo) / Produção: Paulo Branco para Madragoa Filmes, Gemini Films, Mikado e RTP – Rádio Televisão Portuguesa / Diretor de produção: Alexandre Valente / Estreia Mundial: Festival de Veneza, setembro de 2003 / Estreia em Portugal: nos cinemas King, Millenium Alvaláxia, Saldanha e Quarteto, 17 de outubro de 2003.

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Duração: 127 minutos / Imagem: 35 mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira baseado na peça El Rei Sebastião de José Régio / Fotografia: Sabine Lancelin / Música: Carlos Paredes / Direção de Som: Philippe Morel / Consultor: João Marques / Montagem: Valérie Loiseleux / Decoração: Maria José Branco / Guarda-roupa: Isabel Branco. Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Ricardo Trêpa (El Rei Sebastião), Luís Miguel Cintra (Simão Sapateiro Santo e Voz off), Glória de Matos (Rainha D. Catarina), Ruy de Carvalho (Conselheiro), José Manuel Mendes (Conselheiro), Luís Lima Barreto (Conselheiro), Rogério Samora (Nobre e D. Sancho I), José Wallenstein (Nobre e D. João I), Filipe Cochofel (Nobre e D. Duarte), Carlos Gomes (Nobre e D. Manuel), João Reis (Fidalgo e D. João II), Rui Morrison (D. Afonso IV), Miguel Guilherme (Truão) / Produção: Madragoa Filmes e Gemini Films / Diretor de produção: Alexandre Cebrian Valente / Assistente de realização: José Maria Vaz da Silva / Estreia mundial: Festival de Veneza, 10 de setembro de 2004 / Estreia em Portugal: Alvaláxia (Lisboa) e Monumental-Saldanha (Lisboa), 27 de janeiro de 2005.

Duração: 137 minutos / Imagem: 35 mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento: Manoel de Oliveira, inspirado no romance A Alma dos Ricos de Agustina Bessa-Luís / Fotografia: Renato Berta / Direção artística: Mónica Baldaque / Música: Excertos do Carnaval dos Animais de Camille Saint-Saëns, Dança Macabra de Camille Saint-Saëns, Idílio de Siegfried de Richard Wagner, Recordação de Joseph Haydn, O Lago dos Cisnes de Peter Illitch Tchaikowski, Capricho Vienense de Fritz Kreisler, A Paixão segundo Nicolau da Viola de Rui Veloso e Carlos Té / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Leonor Silveira (Alfreda), Ricardo Trêpa (José Luciano, "Touro Azul”), Susana Sá (Noémia), Leonor Baldaque (Abril), Luís Miguel Cintra (Filipe Quinta, o Falsário), Michel Piccoli (Prof. Heschel), Lima Duarte (Padre Clodel), Marisa Paredes (a Freira), Diogo Dória (o Comissário da Policia), Rogério Vieira (o Diretor da Prisão), David Cardoso (Flórido), José Wallenstein (Américo), Pe. João Marques (Padre Feliciano), Isabel Ruth (Celsa Adelaide), Glória de Matos (Enfermeira Ilda), Duarte de Almeida (Baía), Adelaide Teixeira (Queta), Maestro Atalaya (o Professor de oboé) / Produção: Miguel Cadilhe para Filbox Produções / Estreia Mundial: Festival de Veneza, setembro de 2005 / Estreia em Portugal: Porto, 2 de março de 2006.

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Duração: 6 minutos / Imagem: DvCam, cor / Realização e Argumento: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Francine Tomo / Montagem: Manoel de Oliveira / Intérpretes: Leon Cakoff, Ricardo Trepa / Produção: Mostra de Cinema de S. Paulo (Brasil) / Estreia Mundial: Festival de Veneza, setembro de 2008

Duração: 68 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização e argumento: Manoel de Oliveira / Fotografia: Sabine Lancelin / Décors: Christian Marti / Guarda-roupa: Milena Canonero / Caracterização: Emmanuelle Fèvre / Música: Excertos da Sinfonia nº 8, em Sol Maior, op. 88 de Antonin Dvorak, interpretada pela Orquestra Gulbenkian sob a direção de Lawrence Foster / Som: Henri Maïkoff / Montagem sonora: Mikaël Barre / Mistura sonora: Jean-Pierre Laforce / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Michel Piccoli (Henri Husson), Bulle Ogier (Séverine Serizy), Ricardo Trêpa (o barman), Leonor Baldaque (a prostituta mais nova), Júlia Buisel (a prostituta mais velha) / Produção: Miguel Cadilhe para a Filbox / Produtor executivo: Serge Lalou / Direção de produção: Jacques Arhex e Joaquim Carvalho / Estreia mundial: Festival de Veneza, 8 de setembro de 2006 / Estreia em Portugal: 5 de julho de 2007.

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Duração: 19 minutos / Imagem: 35mm, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Francisco Oliveira / Montagem: Valerie Loiseleux / Direção musical: Lawrence Foster / Produtor: Miguel Cadilhe / Produção: Filbox para a Fundação Calouste Gulbenkian / Estreia Mundial: Fundação Calouste Gulbenkian, 18 de junho de 2006.

Duração: 3 minutos / Imagem: DV, preto e branco / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Para o filme coletivoChacun son Cinéma ou Ce petit coup de cœur quand la lumière s’étaint et le fi lm commence / Fotografia: Francisco de Oliveira / Montagem: Valérie Loiseleux / Interpretação: Michel Piccoli (Nikita Khrushchev), Duarte de Almeida/João Bénard da Costa (Papa João XXII), Antoine Chappey (secretário de Khrushchev) / Produção: Festival international du film de Cannes, Elzévir Films (França) / Produtores: Gilles Ciment, Gilles Jacob, Jacky Pang Yee Wah, Corinne Golden Weber, Wong Kar-Wai / Estreia Mundial: Festival de Cannes, 20 de maio de 2007 / Estreia em Portugal: Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, 17 de dezembro de 2008.

4.5 Casa do Cinema MO Filmografia
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Duração: 75 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira, a partir de Cristóvão Colon (Colombo) era Português, de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva / Fotografia: Sabine Lancelin / Música: José Luís Borges Coelho / Som: Henri Maïkoff / Décors: Christian Marti / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Misturas: Jean-Pierre Laforce / Assistente de realização: Olivier Bouffard / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Ricardo Trêpa (Manuel Luciano, jovem), Manoel de Oliveira (Manuel Luciano, velho), Leonor Baldaque (Sílvia, jovem), Maria Isabel Oliveira (Sílvia, velha), Luís Miguel Cintra (conservador do museu de Porto Santo), Jorge Trêpa (Hermínio), Lourença Baldaque (o anjo), Leonor Silveira (a mãe), e Norberto Barroca, Jonathan Charles, Sam Masotto, Robert Gordon Spencer, Adelaide Teixeira, Adelaide Trêpa / Produção: Filmes do Tejo II (Portugal), Les Films de l’Après-Midi (França), com a participação do Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (Portugal), Ministério da Cultura (Portugal), RTP (Portugal), ZDF/Arte (Alemanha), Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Instituto Camões, Tobis / Produtores: François d’Artemare, Maria João Mayer / Produção executiva: Jacques Arhex, Alexandra Jorgacevic / Estreia mundial: Festival de Veneza, 6 de setembro de 2007 / Estreia comercial: 10 de janeiro de 2008.

Duração: 7 minutos / Imagem: 16 mm, cor / Realização, argumento, fotografia e produção: Manoel de Oliveira / Poema: José Régio, dito por Luís Miguel Cintra / Montagem: Valérie Loiseleux / Som: Philippe Morel / Série: "A Vida e a Morte” / Estreia mundial: Museu de Arte Contemporânea de Serralves, 21 de setembro de 2008.

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Duração: 6 minutos / Imagem: 16 mm, cor / Realização, argumento, fotografia e produção: Manoel de Oliveira / Poema: José Régio, dito por Luís Miguel Cintra / Montagem: Valérie Loiseleux / Som: Philippe Morel / Série: "A Vida e a Morte” / Estreia mundial: Museu de Arte Contemporânea de Serralves, 21 de setembro de 2008.

Duração: 64 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira, a partir do conto homónimo de Eça de Queirós e citação de poema de Fernando Pessoa/Alberto Caeiro, "Ontem à tarde um homem das cidades” (O Guardador de Rebanhos, XXXII) / Fotografia: Sabine Lancelin / Música: Claude Debussy (Arabesco, interpretado à harpa por Ana Paula Miranda) / Som: Henri Maïkoff / Décors: Christian Marti, José Pedro Penha / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Manoel de Oliveira, Catherine Krassovsky / Misturas: Richard Casals / Assistente de realização: Bruno Sequeira / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Ricardo Trêpa (Macário), Catarina Wallenstein (Luísa Vilaça), Diogo Dória (o tio de Macário), Júlia Buisel (D. Vilaça), Leonor Silveira (a mulher no comboio), Filipe Vargas (o amigo), Miguel Seabra (o notário), Ana Paula Miranda (a intérprete), Rogério Samora (o homem do chapéu de palha), Luís Miguel Cintra, Miguel Guilherme, Paulo Matos, Glória de Matos, Carlos Santos / Produção: Filmes do Tejo II (Portugal), Les Films de l’Après-Midi (França), Eddie Saeta S.A. (Espanha), com a participação do Ministério da Cultura – Instituto Cinema, Audiovisual (Portugal), Centre national de la cinématographie, Eurimages, cofinanciamento RTP (Portugal), ZDF/Arte (Alemanha), Televisió de Catalunya (Espanha) / Produtores: François d’Artemare, Maria João Mayer, Luis Miñarro / Diretor de produção: João Montalverne / Produção executiva: Jacques Arhex / Estreia mundial: Festival de Berlim, 9 de fevereiro de 2009 / Estreia comercial: 23 de abril de 2009.

4.5 Casa do Cinema MO Filmografia
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Duração: 15 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Fotografia: Francisco Lagrifa Oliveira / Assistentes de fotografia: Leandro Silva, Nicolo Ghisla / Som: Henri Maïkoff / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Misturas: Branko Neskov / Anotação e assistente de realização: Francisco Botelho / Interpretação: Ricardo Trêpa (São Vicente), Diogo Dória (Infante D. Henrique), Daniel Punilhas (mouro), Ângelo do Carmo (judeu), Jorge Trêpa (pobre), António Velez (relíquia), Mário Valença, Ramiro Pereira, Gilberto Canto (frades), José Luís Trêpa, José Coelho, Manuel Garcia (pescadores), Pedro Ralha, Miguel Barbosa, António Lourenço (guerreiros), Ricardo Portugal, Eduardo Monteiro, José Marques (cavaleiros), André Carvalho, António Ferreira, Carlos Moreira, Cristóvão Antão, Diogo Antunes, Urbano Ferreira, Luís Couto, Paulo Delgado, Paulo Fernandes, Paulo Meirinhos, Rui Antão, Valter Fernandes (Pauliteiros do Douro) / Produção: Fundação de Serralves, RTP / Programação: João Fernandes / Coordenação: Paula Fernandes / Produtores: Hugo Lopes (Kaska), Nuno Simões / Produtor executivo: Silvério Canto Moniz / Diretor de produção: Pedro Rosa / Estreia mundial: Museu de Arte Contemporânea de Serralves, 9 de dezembro de 2009.

Duração: 94 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização, argumento e diálogos: Manoel de Oliveira / Fotografia: Sabine Lancelin / Câmara: Francisco de Oliveira / Música: Chopin, Sonata para piano n.º 3, interpretada por Maria João Pires / Som: Henri Maïkoff / Décors: Christian Marti, José Pedro Penha Lopes / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Montagem de som: Elsa Ferreira / Misturas: Joan Olivé / Assistente de realização: Bruno Sequeira / Anotador: Francisco Botelho / Interpretação: Ricardo Trêpa (Isaac), Pilar López de Ayala (Angélica), Leonor Silveira (mãe), Luís Miguel Cintra (engenheiro), Ana Maria Magalhães (Clementina), Sara Carinhas (freira), Isabel Ruth (criada), Ricardo Aibéo (mendigo), Adelaide Teixeira (Justina), José Manuel Mendes (Dr. Matias), Susana Sá (D. Rosa), Filipe Vargas (marido), António Reis (António), Carmen Santos (mulher do fotógrafo), Paulo Matos (homem da gabardina), Luís Machado (médico), Sofia de Portugal (enfermeira), Afonso Bonito (feitor) / Produção: Filmes do Tejo II (Portugal), Eddie Saeta S.A. (Espanha), Les Films de l’Après-Midi (França), Mostra Internacional de Cinema (Brasil), com a participação do Ministério da Cultura – Instituto do Cinema e do Audiovisual (Portugal), Instituto de la Cinematografía y de las Artes Audiovisuales (Espanha), Centre national du cinéma et de l’image animée (França), Fundação Calouste Gulbenkian, Programa Ibermedia, Ministério da Cultura do Brasil, RTP / Produtores: François d’Artemare, Maria João Mayer, Luis Miñarro, Leon Cakoff / Direção de produção: João Montalverne / Estreia mundial: Festival de Cannes, 13 de maio de 2010 / Estreia em Portugal: Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, 12 de dezembro de 2010 / Estreia comercial: 28 de abril de 2011.

4.5 Casa do Cinema MO Filmografia
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Duração: 14 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização e argumento: Manoel de Oliveira / Para o filme coletivo: Centro Histórico / Fotografia: Francisco Lagrifa Oliveira / Música: Bach (Concerto Italiano – Andante), Haydn (The seven last words of our saviour on the cross) / Som: Henri Maïkoff / Decoração: Pedro "Pi” Garcia / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Anotação e assistente de realização: Francisco Botelho / Interpretação: Ricardo Trêpa (guia turístico), Kristine Strautane, Kristina Zurauskaite (raparigas no autocarro), GNR – Militares de Cavalaria, Militares de Infantaria / Produção: Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Fundação Cidade de Guimarães, A Movement / Programação: João Lopes / Produção (Guimarães 2012): Rodrigo Areias / Produção: Silvério Canto Moniz / Diretor de produção: Alexandre Papin / Estreia mundial: Festival de Cinema de Roma, 9 de novembro de 2012 / Estreia em Portugal: Cinema S. Mamede, Guimarães, 28 de novembro de 2012.

Duração: 95 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira, a partir da peça de teatro homónima de Raul Brandão / Fotografia: Renato Berta / Música: Jean Sibelius (Alegro Impetuoso, Concerto para violino em Ré menor op. 47), Ferruccio Busoni (Alegro Impetuoso, Concerto para violino op. 35a), Shostakovich (Sinfonia n.º 15) / Som: Henri Maïkoff / Decoração: Christian Marti / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Misturas: Tiago Matos / Assistentes de realização: Olivier Bouffard, Francisco Botelho / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Michael Lonsdale (Gebo), Claudia Cardinale (Doroteia), Jeanne Moreau (Candidinha), Leonor Silveira (Sofia), Luís Miguel Cintra (Chamiço), Ricardo Trêpa (João) / Produção: O Som e a Fúria, Epicentre Films, com a participação do Instituto do Cinema e do Audiovisual (Portugal), Centre national du cinéma et de l’image animée, Région Ille de France, Canal+ (França), Cine+, RTP / Produtores: Luís Urbano, Sandro Aguilar, Martine de Clermont-Tonnerre / Direção de produção: Jacques Arhex, Joaquim Carvalho / Estreia mundial: Festival de Veneza, 5 de setembro de 2012 / Estreia em Portugal: 11 de outubro de 2012.

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Duração: 19 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Argumento e diálogos: Manoel de Oliveira, a partir de O Penitente, de Teixeira de Pascoaes / Fotografia: Renato Berta / Música: José Luís Borges Coelho (Improviso para O Velho do Restelo), Fernando Lopes Graça (Suite rústica n. 1, Canto de Amor e de Morte) / Som: Henri Maïkoff  / Decoração: Christian Marti / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Valérie Loiseleux / Montagem de som: Jean-Christophe Winding / Misturas: Tiago Matos / Assistente de realização: Francisco Botelho / Anotação: Júlia Buisel / Interpretação: Luís Miguel Cintra (Camões), Ricardo Trêpa (D. Quixote), Diogo Dória (Teixeira de Pascoaes), Mário Barroso (Camilo Castelo Branco) / Produção: O Som e a Fúria, Epicentre Films, com a participação de ARTE France e o apoio do Gabinete do Secretário de Estado da Cultura, Ministério da Cultura e da Comunicação da República Francesa / Produtores: Luís Urbano, Sandro Aguilar, Daniel Chabannes de Sars, Corentin Dong-Jin Sénéchal / Direção de produção: Joaquim Carvalho / Estreia mundial: Festival de Veneza, 2 de setembro de 2014 / Estreia em Portugal: Rivoli – Teatro Municipal, Grande Auditório Manoel de Oliveira, 11 de dezembro de 2014.

Duração: 15 minutos / Imagem: Dolby Digital, cor / Realização: Manoel de Oliveira / Direção de fotografia: Manoel de Oliveira, André Szankowski / Música: José de Castro, Tiago Machado / Som: Ricardo Leal / Direção de arte: Augusto Mayer / Guarda-roupa: Adelaide Trêpa / Montagem: Junko Watanabe / Assistente de realização: Teresa Ramos / Produção e representação pessoal de Manoel de Oliveira: Ricardo Trêpa / Interpretação: Marco Pereira, Márcio Pereira, José Pereira, Ana Margarida Alves (família de músicos), Teresa Vieira, Joana Tojal, Rita Tojal (família de bailarinas) / Produção: EDP, MSTF Partners e Silvério Canto Moniz / Diretora de produção: Helena Gerald / Estreia mundial: Sede EDP, Lisboa, 8 de junho de 2015.

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