Olhar Atento

Sabias que os liquidâmbares desta avenida foram plantados há mais de 80 anos?

O Liquidâmbar (Liquidambar styraciflua) é uma árvore com um tronco direito e acinzentado e folhas caducas que no outono têm colorações muito bonitas. O tronco é abrigo para muitas aves que se alimentam dos seus frutos.


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A grande casa cor-de-rosa foi a casa de um conde… Hoje moram aqui obras de arte que podemos apreciar. Das suas janelas descobre-se a paisagem. Água e plantas constroem um belo jardim que nos faz lembrar uma pintura com diferentes cores e texturas que mudam ao longo do ano.


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O roseiral é o jardim das rosas. Repara que nem todas as rosas são cor-de-rosa, são de mil cores e feitios. É também aqui que se encontra o grande e ancião castanheiro com os seus longos ramos. Imagina o que esta árvore terá vivido com o passar dos anos…


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Aqui encontram-se árvores antigas e com formas e feitios muito diferentes. Desde o cedro do Líbano, à sequoia gigante, à pata de elefante...


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As paredes de arbustos bem densos são o abrigo ideal para muitos seres vivos. Medronheiros, abrunheiros, pilriteiros, carvalhos e azereiros criam belos esconderijos e fornecem alimento em abundância. Um lar, doce lar!


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Com uma luxuriante vegetação envolvente, o lago é muito importante para os habitantes do Parque. A água é perfeita para muitos insetos e outros pequenos animais, como os anfíbios que aí depositam os seus ovos e completam o seu ciclo de vida.


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Chegamos ao coração do Parque. Aqui, onde se juntam tantas árvores e arbustos, os jardineiros deixam a natureza seguir o seu rumo livremente. A mata é um refúgio ideal para a vida selvagem, um "oásis” no meio da cidade.


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No lameiro, a vida flui ao ritmo da água que aqui se reúne. Às enchentes do outono e inverno seguem-se períodos mais secos na primavera e verão. Muitas espécies emblemáticas do Parque, como o sapo-parteiro ou o tritão-de-ventre-laranja, estão dependentes destas flutuações cíclicas.


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Mirandesa, Barrosã, Arouquesa, Marinhoa, Bordaleira de Entre-Douro-e-Minho e Bísara são os nomes das raças autóctones dos animais da quinta de Serralves. Passam os dias a pastar neste grande prado verdinho e ainda têm uns ajudantes que se alimentam dos parasitas que os incomodam. Imaginas vida mais feliz para estes animais?


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Hummm… Que cheirinho bom! Alfazema, limonete, erva-caril ou erva-príncipe e tantas outras! Para além de bem cheirosas, estas plantas estão sempre rodeadas de abelhas, abelhões, borboletas e outros insetos, atarefados de flor em flor, à procura de néctar e pólen para se alimentarem.


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Na horta da quinta de Serralves, as crianças são os hortelões e os animais os seus auxiliares. Minhocas, joaninhas, licranços…Tornam este local perfeito para a produção de alimentos, como alfaces, tomates, abóboras, pimentos, entre muitos outros.


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