ARS AD HOC
OBRAS DE OSCAR BIANCHI, JOSÉ MANUEL LÓPEZ-LÓPEZ, ANDREAS BÄUML E PIERRE BOULEZ
Bilhete: 7,50€
Estudante/Jovem, maiores de 64 e Amigos de Serralves: 3,75€

A diversidade é, uma vez mais, a premissa do ars ad hoc, no terceiro e último programa da sua temporada de 2024/25 em Serralves. Assinalando o centenário do nascimento de uma das mais relevantes figuras do século XX musical, o grupo de música de câmara da Arte no Tempo propõe ainda a escuta de três obras do século XXI.
Continuando pelo universo de Oscar Bianchi (1975), o ars ad hoc apresenta em estreia nacional o trio Antilope [2018], para clarinete baixo, violoncelo e piano, daquele compositor italo-suíço. Trocando o clarinete baixo pelo violino, também com recurso a técnicas expandidas, o Trio III [2008] do compositor madrileno José Manuel López López (1956) aponta para um universo bastante diferente do de Bianchi, no qual uma complexa engrenagem invisível comanda um jogo de proporções. Antes de Dérive I [1984] – uma das obras de câmara que Pierre Boulez (1925- 2016) escreveu paralelamente a Répons [1981-84], explorando em grupos mais pequenos algumas ideias que surgiam durante a criação daquela obra, para seis solistas, agrupamento de câmara, electrónica fixa e electrónica ao vivo – o ars ad hoc estreia a partitura que o alemão Andreas Bäuml (1991) escreveu para a ocasião, na sequência de uma chamada para compositores aberta pela Arte no Tempo no verão passado.
PROGRAMA
Oscar Bianchi (Milão, 1975)
Antilope* [2018] ca 12’
José Manuel López-López (Madrid, 1956)
Trio III [2008] ca 17’
Andreas Bäuml (Munique, 1991)
Shattered Shivers** [2025] ca 11′
Pierre Boulez (Montbrisson, 1925 – Baden-Baden, 2016)
Dérive I [1984] ca 6′
*estreia nacional
** estreia absoluta; encomenda da Arte no Tempo financiada pela Direção Geral das Artes
Ricardo Carvalho > flautas
Horácio Ferreira > clarinetes
Diogo Coelho > violino
Gonçalo Lélis > violoncelo
João Casimiro Almeida > piano
Afonso Primo*** > vibrafone
*** músico convidado
Diana Ferreira > programação
A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes.
O ars ad hoc é um projeto apoiado pelo Banco BPI e Fundação “la Caixa”.
Coprodução [logos]: Arte no Tempo
Apoio [Logos]: Direção Geral das Artes - República Portuguesa
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