Esta exposição, apresentada
no mezanino da Biblioteca de Serralves, reúne uma seleção de obras de Jorge Molder
(Lisboa, 1947) feita a partir de um conjunto mais vasto existente no acervo de
Serralves.
São apresentadas
fotografias das séries “T. V.” (1995), “La Reine vous salue” (2001), “Tangram”
(2004/08), “Call for Papers” (2013) e ainda “Zizi” (2013). O trabalho de Molder
é conhecido sobretudo pelas suas fotografias a preto e branco, em que o artista
se autofotografa (apenas o rosto, corpo inteiro ou as mãos) vestindo
habitualmente fato escuro e camisa branca, ideia que é contrariada pelas duas séries
mais recentes.
As referências
provenientes da literatura, do cinema, da música ou da história da arte, bem
como o quotidiano, vida e a sua natureza incerta e imprevisível, são
fundamentais na sua obra, na medida em que podem constituir o ponto a partir do
qual se pode derivar e construir algo. Neste sentido, e pelo facto da exposição
ter lugar na Biblioteca, a mostra é complementada com um conjunto de
referências bibliográficas importantes para o artista disponíveis para consulta
e com a apresentação de alguns dos seus livros e catálogos de exposições.
Roteiro da Exposição
Jorge
Molder
Sem
título (da série "Tangram"), 2004/8
Impressão
digital a jacto de tinta. Ed. 1/3
154
x 102 cm
Col.
Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em 2010
Fotografia:
Filipe Braga
A DECORRER
TERMINADAS
Não há atividades para apresentar
Não há atividades para apresentar
Esta exposição, apresentada
no mezanino da Biblioteca de Serralves, reúne uma seleção de obras de Jorge Molder
(Lisboa, 1947) feita a partir de um conjunto mais vasto existente no acervo de
Serralves.
São apresentadas
fotografias das séries “T. V.” (1995), “La Reine vous salue” (2001), “Tangram”
(2004/08), “Call for Papers” (2013) e ainda “Zizi” (2013). O trabalho de Molder
é conhecido sobretudo pelas suas fotografias a preto e branco, em que o artista
se autofotografa (apenas o rosto, corpo inteiro ou as mãos) vestindo
habitualmente fato escuro e camisa branca, ideia que é contrariada pelas duas séries
mais recentes.
As referências
provenientes da literatura, do cinema, da música ou da história da arte, bem
como o quotidiano, vida e a sua natureza incerta e imprevisível, são
fundamentais na sua obra, na medida em que podem constituir o ponto a partir do
qual se pode derivar e construir algo. Neste sentido, e pelo facto da exposição
ter lugar na Biblioteca, a mostra é complementada com um conjunto de
referências bibliográficas importantes para o artista disponíveis para consulta
e com a apresentação de alguns dos seus livros e catálogos de exposições.
Roteiro da Exposição
Jorge
Molder
Sem
título (da série "Tangram"), 2004/8
Impressão
digital a jacto de tinta. Ed. 1/3
154
x 102 cm
Col.
Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em 2010
Fotografia:
Filipe Braga