CONVERSA COM JOSÉ TOLENTINO DE MENDONÇA

ANIKI-BÓBÓ - 80 ANOS

Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
CANCELADO

Por motivos imprevistos, a Conversa programada para 12 DEZ às 19H00, com José Tolentino de Mendonça e António Preto foi cancelada. Pedimos desculpa pelo incómodo causado, informando que o valor da atividade será devidamente reembolsado.

Acesso

Bilhete (1 sessão): 3€

Estudante/Jovem, Maiores de 65 e Amigos de Serralves: 1,5€

O acesso ao Auditório da Casa do Cinema é feito pela Rua de Serralves nº 873, 30 minutos antes do início da sessão.

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CONVERSA COM JOSÉ TOLENTINO DE MENDONÇA CICLO ANIKI-BÓBÓ - 80 ANOS

A 18 de dezembro de 1942, estreava no Cinema Éden Aniki-Bóbó, a primeira longa-metragem de Manoel de Oliveira. O filme não teve a receção que se esperava, nem por parte de alguma crítica, nem por parte do público, o que fez com que o realizador ficasse 14 anos sem filmar. Entretanto, o filme adquiriu o estatuto de "clássico", tendo-se tornado no mais acarinhado e popularizado dos filmes de Oliveira. Para assinalar os 80 anos dessa estreia, a Casa do Cinema Manoel de Oliveira apresenta uma exposição documental no foyer do seu auditório* e organiza um ciclo de conversas em torno do legado de Aniki-Bóbó. No dia do aniversário haverá uma sessão especial do filme.


José Tolentino Calaça de Mendonça iniciou os estudos de Teologia em 1982 e foi ordenado padre em 1990, tendo sido nomeado, em 2011, consultor do Conselho Pontifício da Cultura. Poeta, ensaísta, sacerdote e professor, é autor de numerosos livros, que o tornaram conhecido pelos portugueses dos mais diversos quadrantes, tendo estudado Ciências Bíblicas em Roma e vivido em Lisboa, onde foi professor e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, a instituição que escolheu para o doutoramento em Teologia Bíblica.

Foi criado cardeal em 05 de outubro de 2019 pelo Papa Francisco, desempenhando até setembro de 2022 as funções de arquivista e bibliotecário do Vaticano. Atualmente é prefeito do novo Dicastério para a Cultura e a Educação, criado no âmbito na renovação da Cúria Romana.

Entre as várias funções eclesiásticas que exerceu, foi publicando uma vasta obra de poesia, ensaio e teatro, distinguida com vários prémios, de entre os quais o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio Pen Club de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para ensaio (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2016), o Grande Prémio APE de Crónica (2016) e o Prémio Capri-San Michele (2017). Em 2020, venceu o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural, pelo seu contributo enquanto divulgador da cultura e dos valores europeus.


*Acessível sempre que decorram atividades no Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.

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