LANÇAMENTO DO CATÁLOGO E CONVERSA

Drawn 1975-1993

‘LEONILSON: DRAWN 1975-1993’

Library
06 JUL 2022 | 19H00

Acesso gratuito presencial ou online, mediante inscrição obrigatória através deste link.

O link de acesso, para participação online, será enviado a cada um dos inscritos

‘LEONILSON: DRAWN 1975-1993’

Lançamento do catálogo da exposição ‘LEONILSON: DRAWN 1975-1993’ com apresentação de Philippe Vergne, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, seguida de conversa com Agustín Perez Rubio, curador e crítico de arte espanhol, e os artistas Leda Catunda e Luiz Zerbini (participação online), mediada por Inês Grosso, curadora-chefe do Museu de Arte Contemporânea de Serralves.


Leda Catunda e Luiz Zerbini, conceituados artistas brasileiros pertencentes à chamada Geração 80, foram amigos e colegas do artista, tendo partilhado atelier e colaborado com o Projeto Leonilson ao longo destes anos. Leda Catunda é uma das autoras com um ensaio no livro, e Luiz Zerbini um dos colecionadores com obras representadas na exposição.


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AGUSTÍN PÉREZ RUBIO
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AGUSTÍN PÉREZ RUBIO
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Agustin Pérez Rubio nasceu em 1972 em Valência, Espanha, vive e trabalha em Madrid.

 

O historiador de arte, professor e curador Agustin Pérez Rubio foi curador de mais de 160 exposições em museus, centros de arte e bienais, principalmente na Europa e América Latina. 

 

Atualmente curador independente, Pérez Rubio decidiu repensar a decolonalidade, tanto no campo dos museus como no das práticas sexuais dissidentes baseadas na teoria feminista e queer/cuir. Pérez tem trabalhado com artistas e projetos que criam discurso político sobre questões de género, como: a mostra retrospetiva europeia de Martin Wong, a primeira pesquisa e publicação importante sobre o artista chileno Francisco Copello, um projecto decolonial de Sandra Gamarra em Heshiki, uma pesquisa de Carlos Motta e de Women and Abstract Expressionism para uma exposição na Europa.

Pérez Rubio foi curador (com Maria Berios, Lisette Lagnado e Renata Cervetto) da 11ª Bienal de Berlim (2020). Anteriormente, foi curador do Pavilhão do Chile, 58ª Bienal de Veneza (2019), e diretor artístico do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) (2014-2018), onde desenvolveu um programa sócio-político dedicado a artistas latino-americanas femininas como Teresa Burga, Mirtha Dermisache, Claudia Andujar, Anne Marie Heinrich e Alicia Penalba. Comissariou exposições individuais para artistas como Alexander Apóstol, Voluspa Jarpa, Jorge Macchi, Carla Zaccagnini, Carlos Motta e Yoko Ono e a exposição retrospetiva para o coletivo General Idea no MALBA (2016) e no Museu Jumex, Cidade do México (2017). Anteriormente, foi curador chefe e diretor do Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC), Espanha (2003-2013), onde organizou exposições monográficas para artistas como Lara Almarcegui, Elmgreen e Dragset, Harun Farocki, Dora García, Pierre Huyghe, Julie Mehretu, Pipiloti Rist, Sejima + Nishizawa / SANAA, Ugo Rondinone e Azucena Vietes, entre outros. Tem curadoria de exposições individuais de artistas como Sophie Calle, Nestor Sanmiguel Diest, Carlos Garaicoa, Rosangela Rennó e SUPERFLEX e muitas exposições coletivas com temáticas relacionadas a género, linguística, arquitetura e política. 

Pérez Rubio é membro da direção da Bienal de Istambul e do CIMAM (2017-2022) e da Direção dos Amigos Críticos do Museu Schwules, Berlim (2021- ). Foi também professor convidado no Institut für Kunst im Kontext, Universität der Künste Berlin (2019-2020). É licenciado em História da Arte pela Universidad de Valencia, Espanha 1995.

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