Colecionismo em contexto
Zanele Muholi
Com Frances Reynolds, Froiid, Mariana Champalimaud e Inês Grosso
Acesso: 3€ (Amigos de Serralves, estudantes e maiores 65 anos: 50% desconto)

Mariana Champalimaud (FAS – Forward Art Stories, Lisboa/Luanda), Frances Reynolds (Instituto Inclusartiz, Rio de Janeiro) e o artista Froiid (Belo Horizonte) reúnem-se em torno de uma reflexão sobre o impacto do colecionismo nas formas de produzir, apresentar e legitimar a arte contemporânea.
A partir de experiências em Portugal, Angola e no Brasil — que vão do colecionismo privado e institucional a práticas artísticas enraizadas em contextos periféricos —, a conversa aborda diferentes formas de relação entre criação, colecionismo e instituições culturais, em contextos marcados por distintas economias e formas de legitimação.
Moderação de Inês Grosso, curadora-chefe do Museu de Serralves.
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Froiid é artista multidisciplinar, Mestre em Artes Visuais pelo PPGARTES/UEMG e graduado pela Escola Guignard (UEMG). Vencedor do Prêmio SESC Arte na 22ª Bienal Sesc_Videobrasil (2023) e do Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais (2020), foi indicado ao Prêmio PIPA (2022/2023) e participou da Bolsa Pampulha (2022). Sua pesquisa investiga as relações entre arte, jogo e sociedade, explorando o campo como espaço simbólico e comunitário onde o lúdico se articula a território, herança e tecnologias. Desde 2014, desenvolve uma produção que abrange jogos, instalações, objetos, vídeos, fotografias e obras sonoras, apresentando trabalhos em exposições como a 14ª Bienal do Mercosul (2025), Mundaréu (2024), 22ª Bienal Sesc_Videobrasil (2023).